Ex-goleiro Julio Cesar pode ser o novo contratado da Globo para a Copa do Mundo. (Foto: Divulgação)
A Globo está reforçando o seu time de comentaristas para a cobertura da Copa do Mundo da Rússia, e apostando em nomes ainda ligados ou recém-saídos do futebol profissional. Depois de fechar com o técnico Cuca, que está sendo cobiçado por diversos times brasileiros, a emissora carioca pode se acertar com Julio Cesar.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com o colunista Flávio Ricco, o ex-goleiro do Flamengo e da Seleção Brasileira, que encerrou a sua carreira no último fim de semana, está bem próximo de assinar contrato com a Globo. O anúncio, aliás, pode ocorrer a qualquer momento.
+ Diretor explica decisão de acabar com o Tá no Ar na Globo: “O sucesso não é um lugar confortável”
Na emissora, Julio Cesar integraria o time de comentaristas do Central da Copa, programa especial que será comandado por Tiago Leifert durante a Copa do Mundo. A atração terá presença fixa de Caio Ribeiro e Bárbara Coelho, que deixará o SporTV para fazer sua estreia na TV aberta.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
PREOCUPAÇÃO COM A SEGURANÇA
Apesar de investir pesado para realizar uma ampla cobertura da Copa do Mundo na Rússia, com direito a estúdio panorâmico no centro de Moscou e o envio de muitos profissionais para o país europeu, a Globo terá cuidados redobrados com a segurança.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Acontece que a Rússia não tem fama das mais positivas quando o assunto é ambiente pacífico e acolhedor, livre de qualquer tipo de violência. Segundo informações do UOL Esporte, a emissora carioca já orientou os seus profissionais sobre os cuidados que precisarão tomar durante o período em que estarão no país.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Uma das primeiras orientações é a de que os profissionais evitem sair à noite na Rússia. Além dos problemas com o frio intenso, os hooligans do país costumam provocar brigas neste horário, especialmente com estranhos.
A questão da intolerância também preocupa bastante a Globo. Os homossexuais, por exemplo, são alvos constantes de protestos no país, que recebe diversas denúncias de perseguição e tortura contra o grupo LGBT. A orientação da emissora em relação a isso é a de que os seus profissionais evitem confrontos com supostos agressores. Se forem vítimas ou presenciarem algum ato de preconceito, eles devem evitar bater de frente com os autores e apenas denunciá-los às autoridades competentes.
