Em dezembro de 2017, a TVI exibiu uma série de 10 reportagens onde fazia uma séria denuncia de uma rede de tráfico de crianças em esquemas ilegais de adoção, a série recebeu o nome de “Segredo dos Deuses”. A denúncia incluía membros da Igreja Universal do Reino de Deus, igreja vinculada a Record. A emissora chegou a lançar uma campanha de engajamento com a hashtag #NãoAdoteEssa Ideia.
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O apresentador do Domingo Espetacular, Paulo Henrique Amorim inicia a locução da reportagem com a seguinte frase: “E agora, o fim de uma farsa em Portugal”. “O Ministério Público arquivou o processo contra a Igreja Universal. A investigação realizada por promotores desmentiu uma série exibida pela TVI” segue o âncora da Record.
Na matéria exibida pela Record, a emissora justifica a reportagem sensacionalista exibida pela TVI à uma crise financeira histórica a qual se encontra a emissora portuguesa. O Grupo Prisa, dono da marca está em busca de um comprador e teria inclusive feito uma proposta a própria Record.
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Aconteceram no Brasil neste domingo (26) manifestações em todos os estados e no DF a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro, da Reforma da Previdência e do Pacote Anti-crime do ministro Sérgio Moro. E mais uma vez o presidente tratou de acentuar a rivalidade existente entre a Globo e a Record, que são as duas maiores emissoras de TV do país.
Isso porque, após um dia de manifestações como hoje, a palavra mais esperada é certamente a do personagem central, a do presidente Bolsonaro, que é o pivô dos protestos. Novamente, o presidente ignorou a Globo, maior canal do Brasil, e concedeu uma entrevista exclusiva à Record, o que pode ser considerado um “presente valioso” para o canal paulista.
Acontece que, novamente, a emissora de Edir Macedo, A Record, não conseguiu agradar todo mundo, e muitos telespectadores consideraram que as perguntas feitas pelo repórter Thiago Nolasco foram “chapa branca”.
Quem perdeu, perdeu mais uma exemplar entrevista chapa branca com o presidente Bolsonaro levada ao ar pela Rede Record. O que ele disse? O que quis. O que lhe perguntaram? O que ele queria responder”, criticou, por exemplo, o jornalista Ricardo Noblat.