Muita gente se surpreendeu quando a Record anunciou a produção de um dos realities mais polêmicos do mundo, “Get the F*ck Out of My House”. Era um sinal que a Record finalmente separaria a sua situação com a da Igreja Universal e apostaria em outros temas mais pesados.
No entanto, não foi exatamente isso que aconteceu, pelo contrário. A emissora censurou todas as cenas que envolvessem sexo, brigas e palavrões, que não foram levadas ao ar, como informa o jornalista Flávio Ricco.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Luciana Gimenez desabafa após filho mais velho pintar as unhas e ficar mal falado nas redes sociais
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Laura Neiva conta nome da filha com Chay Suede e revela gravidez da mãe: “Deu uma relaxada”
Sujeita ao que recomenda a Igreja Universal do Reino de Deus, o formato foi totalmente descaracterizado e explica o fracasso na audiência, já que estas situações de conflito são as maiores graças do formato. A anunciada segunda edição deve repetir essa água com açúcar e de quebra a baixa audiência.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Percebendo isso, executivos da emissora pediram o fim da atração. No entanto, a TV dos Bispos insistirá em mais uma edição, em 2018.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Kevinho se pronuncia após Anitta revelar “terremoto gigante” do cantor e entregar que ele negou sexo
Saiba tudo o que vai acontecer sobre a nova novelas das 9 da Globo, Amor de Mãe.