Matheus Ribeiro, jornalista que comandou o Jornal Nacional, provoca polêmica em chegada na Record
Matheus Ribeiro, que ficou conhecido por ser o primeiro âncora assumidamente gay a comandar o Jornal Nacional, e que se demitiu recentemente de uma afiliada da Globo, após dizer sofre com assédios e redução de salário, acaba de entrar em uma nova polêmica.
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Isso mesmo, o jovem rapaz de 26 anos, que ganhou projeção no Jornal Nacional e que não esconde a orientação sexual no Instagram, onde aparece em cliques com o namorado, agora está sofrendo com uma postura nunca vista na redação da Record em Brasília.
Tudo acontece, depois que a Record anunciou a demissão do âncora titular Luiz Carlos Braga, antigo âncora do DF Record por conta de contenção de gastos e na sequência comunicou a contratação de Matheus Ribeiro, que se havia se desligado recentemente da afiliada da Globo.
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REBELIÃO E CARTA ABERTA
Agora, segundo informa a jornalista Fabia de Oliveira do Jornal o Dia, jornalistas da redação da Record em Brasília escreveram uma carta aberta em total apoio a Luiz Carlos Braga, que estava na emissora há 12 anos. A carta chama a atenção, principalmente, porque jornalistas alegam que Matheus Ribeiro foi contratado exclusivamente por conta de sua orientação sexo.
“Nós, da Redação da Record Brasília, viemos por meio desta carta manifestar irrestrito apoio ao jornalista Luiz Carlos Braga, arbitrariamente desligado da emissora por ordens superiores. A diretoria desta casa optou por escantear uma carreira de três décadas e ilibada reputação, além de incontáveis prêmios, em prol de uma contratação cuja única relevância curricular é a sua orientação sexual”, diz um trecho da carta em oposição a contratação do jornalista Matheus Ribeiro, ex Globo.
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A redação de jornalismo da Record ainda alega que Braga, horas antes, havia recebido convite para ser analista político do Jornal da Record e que foi desligado sem nenhum fundamento horas depois. Outro trecho da carta, também destaca que Matheus Ribeiro utiliza de sua orientação sexual para benefício próprio como forma de atrair a atenção da mídia:
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“Braga nunca precisou de atenção midiática para ter relevância e nunca usou de sua orientação sexual para benefício próprio. Nada temos contra o novo apresentador do DF Record. Mas temos, e muito, a reclamar da maneira inadequada da qual um dos profissionais mais prestigiados da história do telejornalismo do Distrito Federal foi desligado”.