A Record possui um longo histórico de acidentes e chegou a recorrer à ajuda das filiais para conseguir se manter no ar
Há 68 anos no ar, a Record mantém um longo currículo de tragédias. Com grandes estúdios e tentando evoluir cada vez mais em tecnologia, a emissora já foi marcada por alguns graves ocorridos internos.
O mais marcante deles, talvez, tenha acontecido no dia 29 de julho de 1966. Na época, o acidente foi tão devastador que a direção da casa precisou recorrer à ajuda das filiais para ter conteúdo e não ser obrigada a sair do ar.
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Segundo informações da Folha de S. Paulo, foram perdidos 320 rolos de fitas, além de documentos importantes, o que causou uma grande crise e uma onda de demissões. Tempos depois, aconteceu uma ocorrência parecida, envolvendo também a Globo.
Em 1969, o antigo Teatro Record, na Consolação, pegou fogo. Coincidentemente ou não, a sede paulista do grupo dos Marinho foi incendiada no mesmo dia. Na época, a imprensa deu conta de que poderia ter sido um atentado intencional, quando ambas viviam em guerra.
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Depois de prejuízo financeiro, Globo passa por mudanças
Desde o ano passado, a emissora carioca vem enfrentando uma série de mudanças. Todas elas atingiram tanto o jornalismo, quanto o setor de entretenimento.
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Várias carteiras tiveram baixa e inúmeros profissionais foram mandados embora, principalmente aqueles mais antigos, que recebiam uma verdadeira fortuna de salário. De acordo com um comunicado do próprio canal, a intenção é reduzir a verba.
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