Record escandaliza ao ter nome envolvido na morte do ator Rafael Miguel, executado em casa: “São cúmplices”
25/02/2021 às 10h08
A história do ator ganhou mais um desfecho, após 2 anos de assassinato
A história de assassinato do ator Rafael Miguel parou o Brasil. O mirim do SBT, que só tinha 22 anos na época, foi morto junto de sua mãe e seu pai por seu sogro. Segundo o site Notícias da TV, em matéria divulgada nesta quinta-feira (25), o crime ganhou um novo episódio, envolvendo a Record TV.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Audiência 24/02: Jornal Nacional mostra poder entre público e Globo bate 40 pontos no horário nobre
Acontece que na época do assassinato, a emissora de Edir Macedo exibiu uma reportagem a respeito do caso de Rafael Miguel e acabou focando na placa de um carro, apontado como o veículo de fuga do criminoso.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, o automóvel havia sido clonado, enquanto o original pertencia à um casal que não tinha envolvimento algum no caso, Carlos do Espírito Santo e Elaine Cristina da Silva. Com a grande repercussão, eles resolveram processar a Record.
De acordo com o documento judicial que o Notícias da TV teve acesso, o canal errou em não borrar as informações do carro, apontando como um abuso no direito de informar. Com isso, foi decretado que o canal deveria pagar R$30 mil em indenizações ao casal.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● “Não é possível”: Patrícia Poeta sofre pane no Encontro e atriz da Globo é ‘derrubada’ ao vivo
● Marcos Mion quebra silêncio e expõe o que Huck fez com ele ao vivo: “Eu nem gostava”
● Direto dos EUA, William Bonner surpreende Renata Vasconcellos e faz jornalista levar mão ao peito ao vivo
Os dois ainda apontaram em defesa que durante o ano do ocorrido, em 2019, eles foram acusados de serem cúmplices por seus vizinhos. O real culpado, pai da ex-namorada do ator, Paulo Cupertino Matias, clonou a placa para fugir. Na primeira vez que foi exibido, ainda não se tinha conhecimento desse fato, mas mesmo após estar ciente, a emissora continuou exibindo a identificação sem nenhuma tarja.
“Sustentam que a ré [Record] extrapolou os limites da liberdade de imprensa e de informação, acarretando-lhes danos, pois, após saber se tratar de uma clonagem, continuou exibindo a placa do veículo”, afirmou o site, que destacou esse trecho do documento.
Autor(a):
Bianca Santos
Eu sou Bianca Santos. Graduada em Rádio, TV e Internet pela Anhembi Morumbi e Pós-Graduada em Assessoria de Comunicação e Redes Sociais na mesma instituição. Atuo na comunicação desde o ano de 2012, quando tinha 15 anos, e me aperfeiçoei na criação de conteúdo e redação ao longo das minhas experiências. Tenho vivência em ambientes corporativos, agências de entretenimento e emissoras de televisão. Apaixonada por falar sobre entretenimento, mundo dos famosos e audiências da TV. Posso ser encontrada através do número: (11) 91190-4486Email: [email protected]