O tema ganhou repercussão em telejornal, mostrando que o dinheiro em espécie vem caindo em descostume com a facilidade da tecnologia
Em agosto do ano passado, durante o Jornal da Record News, Gustavo Toledo trouxe um assunto recorrente que vem se estendendo até 2024. O apresentador repercutiu que, cada vez mais, o Real, lançado há três décadas, vem sumindo das mãos dos brasileiros.
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Segundo o noticiário, a ideia é que, daqui algum tempo, ele seja totalmente substituído. “A impressão de novas cédulas caiu 38% desde 2020. Em meio a essa tendência, alguns Projetos de Lei querem pôr fim à circulação do dinheiro em espécie no país”, disse o jornalista.
Há 30 anos, o Real substituiu o Cruzeiro no Brasil. Ele segue em vigor no país, mas existem algumas novidades previstas para os próximos anos, onde possivelmente o dinheiro físico vai sair de circulação no país, sendo usado somente de forma digital.
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Segundo a Agência Câmara de Notícias, um dos Projetos de Lei determina a extinção do formato em papel. O texto, que ainda corre na Câmara dos Deputados, aponta que a substituição será inevitável, já que a principal circulação ocorre pelos meios tecnológicos.
O autor da proposta é o deputado Reginaldo Lopes, do PT-MG. Um dos principais motivos, além da evolução eletrônica, estaria em torno da segurança e prevenção. “Terroristas, sonegadores, lavadores de dinheiro, cartéis de drogas, assaltantes e corruptos estariam muito mais facilmente na mira do controle financeiro”, destacou.
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Hoje, de acordo com o Banco Central, mais de 200 milhões de transferências por PIX chegam a ser feitas diariamente, envolvendo as principais companhias financeiras, como Caixa, Bradesco, Itaú, Nubank e Santander, que são as maiores em atividades no Brasil. Agora, o futuro Drex, que terá como foco as moedas digitais, já está em desenvolvimento.
“O Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição. Esses serviços financeiros inteligentes serão liquidados pelos bancos dentro da plataforma. […] Esse intermediário fará a transferência do seu dinheiro depositado em conta para sua carteira digital”, explicou o BC.
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Qual a função do Banco Central?
Essa instituição faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles mantêm as próprias decisões.
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