Emissora repercutiu mudanças na dinâmica de transferência, que serão facilitadas e entrarão em vigor já no início do próximo ano, de acordo com integrante do BC
Nesta quinta-feira, dia 5, o Jornal da Record confirmou uma novidade que está em andamento sobre o PIX no Banco Central. Em nota, a instituição expôs que o atual formato de transação deve ser substituído no Brasil, facilitando mais o processo.
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No mês de junho, a autarquia registrou um recorde de transferências no país, com mais de 206,8 milhões realizadas em um único. Surpreendentemente, com a mudança que vai entrar em vigor no próximo ano, esse número deve disparar ainda mais.
Segundo a Record, o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional decidiram criar novas regras para o sistema Open Finance, permitindo as transações via PIX por aproximação. Com isso, a necessidade de acessar aos aplicativos dos bancos deixará de ser uma preocupação.
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Ainda de acordo com o jornal, o lançamento da nova função para a população geral está previsto para fevereiro de 2025. O objetivo é que, com as novas regras, as etapas burocráticas dos pagamentos online sejam descontinuadas, oferecendo a facilidade das carteiras digitais.
Hoje, a maioria dos celulares já são adeptos da “wallet”, onde é possível guardar cartões de crédito e débito, liberados com reconhecimento facial. Se o plano der certo, todas as ferramentas ficarão no mesmo espaço. “A partir do ecossistema do Open Finance, da simplificação da jornada de pagamento, vai ser possível a gente ter o PIX por aproximação”, disse o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso.
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O PIX vai ser taxado?
Até o momento, mudanças referentes às tarifações não serão implantadas pelo Banco Central, garantindo com que ele siga sem cobranças. Desde 2020, a plataforma se tornou indispensável, movimentando mais de R$ 17,6 trilhões somente no ano passado. Por causa do crescimento, um dos modelos antigos, como o DOC, acabou sendo extinto.
“O PIX tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e também se tornou uma importante ferramenta para impulsionar a bancarização no país, trazendo novos clientes para o sistema financeiro”, disse Walter Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban.
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