A Record não poupou nos argumentos e incitou diretamente a guerra que vem travando com a Globo em uma reportagem atacando o canal
Um dia após decretar uma verdadeira guerra contra a Globo no ‘Domingo Espetacular’, a Record utilizou seu principal telejornal semanal para continuar detonando e expondo os podres da família Marinho aos telespectadores com a série de reportagens intitulada ‘O Lado Oculto do Império’.
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Destinando mais de oito minutos para a reportagem, a emissora da Barra Funda retratou supostos problemas enfrentados pela plim plim na Justiça brasileira desde os anos de 1990. Ainda deixando o depoimento de Dario Messer, réu na operação Lava Jato, os ataques ficaram bem diretos.
“O doleiro dos doleiros revelou um esquema clandestino de repasses semanais de dinheiro vivo, que poderia ultrapassar R$ 1 milhão”, inicia a reportagem do ‘Jornal da Record’. Ainda no início, o telejornal frisou aos telespectadores que essa não havia sido a primeira vez que os donos do grupo Globo foram delatados à Justiça.
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“Os doleiros contratados pelo Grupo Globo foram presos e delataram o esquema envolvendo a família Marinho pelo menos três vezes na Justiça. […] Eles contaram o que sabiam das operações financeiras clandestinas que revelaram mais de duas décadas de sonegação fiscal. Crimes que até hoje não foram esclarecidos”, finaliza a matéria da emissora dos Bispos.
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Publicado no canal do Youtube oficial da Record, a reportagem já conta com mais de 200 mil visualizações em menos de vinte e quatro horas. Nas redes sociais, o assunto repercutiu e inúmeros internautas disseminaram as informações expostas pelos jornalistas.
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ACUSAÇÕES DO FANTÁSTICO
Durante o ‘Fantástico’ do último domingo (13), a Globo não poupou em uma reportagem e detonou todos os podres da Igreja Universal ao vivo. Comprando a briga iniciada pela Record, a emissora mostrou que não ficaria calada, indo pau a pau contra a concorrente.
“O Ministério Público afirma ter encontrado indícios de que a Igreja Universal do Reino de Deus foi usada para lavar dinheiro da corrupção na prefeitura do Rio na gestão de Marcelo Crivella. Os investigadores citaram movimentações atípicas de quase R$ 6 bilhões, em um ano, nas contas da Universal”, disseram os apresentadores.