Iza surpreendeu ao aparecer na Record e cantar a música Ginga por completo, sem ter a palavra “mandinga” censurada.
A Record revoltou os fãs da cantora Iza quando, durante a apresentação da jovem em alguns programas da casa, censurou uma parte de uma das músicas mais famosas da cantora, Ginga. É que em um trecho da música a cantora usa o termo “mandinga”, que é constantemente associado a religiões de matriz africana.
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Acontece que o canal paulista é de propriedade do dono da Igreja Universal, Edir Macedo, e foi acusado de censurar a cantora a dando a sugestão de não cantar a música no ar. Isso aconteceu em pelo menos duas ocasiões: durante as participações da funkeira no Programa da Sabrina e Programa do Porchat.
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Agora, ao que tudo indica, a emissora tomou uma nova atitude em relação a Iza e optou por não mais censurar a música da cantora. Isso porque a artista participou recentemente do programa Hora do Faro. Para a surpresa do público, a canção não foi alterada e cantada em sua totalidade na atração.
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Embora a retirada anterior da palavra “mandinga” possa ter sido apenas uma coincidência, ao que tudo indica foi uma decisão da própria Iza ou mesmo uma ordem expressa dos chefões da Record. Isso porque ela já se apresentou em outras emissoras de TV e apenas deixou de usar o termo nas atrações da Record.
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Vale lembrar que, recentemente, a emissora paulista foi condenada a exibir direitos de resposta com programas de 20 minutos sobre religiões de matriz africana. Só que o canal conseguiu na justiça restringir a exibição dos tais documentários apenas para a Record News, canal de notícias do mesmo grupo.
O primeiro dos programas deve ir ao ar já na madrugada deste dia 9, e serão quatro programas que irão ao ar às 2h30 da madrugada. A exibição dos programas se trata de um acordo que a emissora firmou no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) após sofrer condenação de uma ação civil pública.
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Esse processo, vale recordar, foi aberto em 2004 e só agora toda a polêmica foi resolvida judicialmente. A motivação da denúncia contra a emissora de TV foram programas evangélicos da emissora exibidos no horário da madrugada que depreciavam as religiões de matriz africana, como Umbanda e Candomblé.