Record não anda bem das pernas no Rio de Janeiro já tem um tempo
A Record está passando por uma verdadeira crise no Rio de Janeiro. Na última semana, por exemplo, a emissora demitiu um grande nome do canal, o fofoqueiro carioca Amin Khader. Porém, ele não foi o único nome demitido, junto com ele, a Record mandou embora duas copeiras, uma produtora, um editor, uma cozinheira da presidência do canal, entre outros funcionários.
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E no meio dessa redução de gastos, até a água que era oferecida gratuitamente para os apresentadores e executivos do canal deixou de ser oferecida. De acordo com informações do NaTelinha, a Record Rio oferecia para os apresentadores e diretores da emissora uma garrafa d’água. A gentileza entrou na lista de cortes, que tem como objetivo ajustar as contas e conter as despesas da emissora, adequando os gastos ao faturamento.
Quem quiser beber água agora, vai ter que levar a sua própria. Nos estúdios do Rio de Janeiro, existe bebedouro, mas o uso compartilhado não é indicado por conta do risco de contaminação da Covid-19. Além disso, funcionários consideram que o líquido tem qualidade duvidosa.
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SALÁRIO MOTIVOU SAÍDA DE AMIN
Na última sexta (10), Amin Khader acabou sendo demitido depois de 18 anos. Houve uma especulação de que a dispensa do repórter teria sido motivada pela queda na audiência do quadro que ele comandava, o A Hora do Venenoso.
Porém, ainda de acordo com as informações, não foram as derrotas da atração para a reprise de O Cravo e a Rosa na Globo que motivaram a demissão de Amin e sim que a emissora quer cortar os salários altos do canal. Ele ganhava bem mais que a sua parceira de programa, a jornalista Ana Paula Portuguesa.
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As demissões na Record Rio estão longe de ser uma novidade. Há alguns meses, a emissora está fazendo os cortes pontuais em diversos setores. O mais recente havia sido o de quatro profissionais da área comercial, outro corte é que as equipes de jornalismo da Record só podem sair para externas com até duas pessoas na equipe, antes o mínimo eram três.
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