Empresa de sanduíches sofre com situação
Parece que a pandemia da Covid-19 deixou enormes marcas em todo o mundo. Além dos milhões de mortes, a economia também foi abalada por essa situação. Tanto que uma rede amada de sanduíches cogita até mesmo a venda de toda a empresa em meio a uma crise.
Para quem não sabe, estamos falando do Subway. No mês passado, a empresa declarou que está considerando uma possível venda da empresa. A companhia afirmou que o JPMorgan está assessorando e conduzirá o processo de estudo da venda.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale lembrar que a amada rede que estamos falando é tida como uma das maiores marcas de fast food do mundo. Sendo assim, ela possui mais de 37.000 lojas em mais de 100 países e é de propriedade das duas famílias fundadoras há mais de cinco décadas.
Essa não é a primeira vez que companhia negou notícias na mídia de que estava se preparando para uma venda. No mesmo ano, o Subway decidiu reformular seu cardápio e investir mais recursos em marketing em uma tentativa de reconquistar clientes com novos sanduíches.
O que pode fazer a rede amada desistir da ideia?
Apesar dessa decisão, o ano de 2022 foi o de maior crescimento da empresa, atingindo uma crescente de 9,2% em suas vendas, então a venda certamente não é por conta de uma possível falência.
“A equipe de gerenciamento continua comprometida com o futuro e continuará a executar sua jornada de transformação de vários anos, que inclui foco na inovação do menu, modernização dos restaurantes e melhorias na experiência geral do cliente”, disse o Subway em nota.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Para fechar 2024: Feriado PROLONGADO segunda (30/12) chega a milhares em SP na era Tarcísio
● Carne recheada de insetos: Vigilância Sanitária interdita açougue de supermercado n°1 por nojeira em 2024
● Fim do PIS/PASEP: Nova lei trabalhista anunciada traz adeus do benefício por 1 atitude e atinge 53M brasileiros
Diferente de outras empresas que entram nesse processo, o fast food apresentou ótimos resultados em seus últimos 2 anos, o que valoriza o preço da marca, que segundo o ‘The Wall Street Journal’, está avaliada em cerca de 10 bilhões de dólares.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE