Rede popular passa por momento de crise e fechou unidades
Desde a pandemia, diversas lojas tiveram falência no país. Aquelas que sobreviveram, precisaram mudar as estratégias para se reerguer, enquanto outras ainda enfrentam dificuldades, após 4 anos.
Em 2023, segundo a revista Valor Econômico, mais de 2 milhões de empresas privadas, de diferentes setores e tamanhos, encerraram as atividades no Brasil. Boa parte já exercia as atividades de longa data.
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Durante uma longa temporada, a Eletrosom ganhou destaque popular, conquistou clientes e firmou importância no mercado. Mas, após 4 décadas de história, a rede de lojas passou a sofrer com as contas.
De acordo com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande, antes da pandemia, o grupo já enfrentava um processo de Recuperação Judicial. Uma ação existia desde 2015, revelando uma dívida de R$ 200 milhões.
No processo, apareceram 184 lojas e mais de 3 mil funcionários. Em maio do ano passado, vendedores e clientes teriam sido pegos de surpresa com o fim de uma das unidades em Paracatu, em Minas Gerais. Apenas um anúncio foi deixado na porta, sem grandes explicações.
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Outras 3 lojas da Eletrosom, em Campo Campo Grande e no Mato Grosso do Sul, também foram fechadas. “Informamos que estamos encerrando nossas atividades na cidade. Agradecemos pela parceria e confiança durante todos esses anos”, dizia.
Por causa do fechamento, o contato com os clientes precisou acontecer de outra forma. “Carnês de compras poderão ser pagos através de casas lotéricas ou rede bancária. Dúvidas e reclamações, gentileza entrar em contato nos telefones”, informou o grupo.
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O que acontece em casos de falência?
O processo reúne os bens da empresa, do empresário e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas com credores, fornecedores e funcionários.
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