A rede Record tornou-se a emissora de televisão aberta brasileira com mais tempo destinado ao jornalismo e a transmissões de acontecimentos considerados importantes. Os programas “Balanço Geral” (1º edição), “SP no Ar”, “Fala Brasil”, “Balanço Geral” (2ª edição), “Cidade Alerta” e “Jornal da Record”, entre outros, são importantes fontes de divulgação dessas noticias e telejornais conhecidos dos telespectadores.
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A mais antiga emissora de TV em atividade no país e a 28º maior emissora de TV comercial do mundo, tem excelentes profissionais, desde da equipe técnica até os apresentadores, que seria injustiça elencar neste artigo e esquecer-se de alguém. Porém, um erro cometido pela Record, e notoriamente observado pelo público – talvez em busca de audiência –, seja em relação às matérias consideradas “exclusivas” pela emissora. A banalização da “exclusividade” da Record em matéria sem relevância veiculadas nos programas é motivo de críticas entre os telespectadores.
A utilização da “exclusividade” da rede Record se diferencia da rede Globo, pois em cada telejornal a emissora do Bispo Macedo acrescenta o “exclusivo” em determinada matéria. A Globo, por outro lado, tem critérios para essa utilização. Como na entrevista de Edward Snowden (ex-administrador de sistemas da CIA e ex-contratado da NSA que tornou públicos detalhes de vários programas que constituem o sistema de vigilância global) e na primeira entrevista do Papa Francisco a uma emissora de TV.
Ou seja, quando a Globo afirma que tem matéria exclusiva, ela realmente nos chama a atenção. Mas quando a Record afirma isso, não nos desperta a mínima curiosidade.
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Texto escrito pelo leitor Esmael Teixeira.
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