Os boatos de uma possível venda estão cada vez mais fortes dentro da emissora RedeTV!
Não é novidade que o Brasil está passando por um período conturbado na economia, o cenário estava complicado antes mesmo da pandemia do novo coronavírus, e com a doença que parou os países, muitos comércios sofreram e as grandes emissoras não ficaram de lado.
Os veículos de comunicação passaram a fazer altos cortes nas produções e até mesmo nos profissionais. De acordo com Flavio Rico, do portal R7, os boatos de que a RedeTV! será vendida estão cada vez mais fortes, principalmente dentro da emissora.
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O jornalista afirmou que já estão ocorrendo algumas providências para a tomada da decisão. No entanto, vale lembrar que não é um anúncio oficial, nada está confirmado ainda.
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CORTES
Recentemente, a RedeTV! realizou alguns cortes nos salários dos jornalistas da emissora. De acordo com uma nota publicada pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, a nova redução salarial foi de 35%, aplicada aos jornalistas contratados como pessoas jurídicas. Em outubro, ocorreu a redução de 25%, aplicada aos contratados com carteira assinada.
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Alguns jornalistas da emissora escreveram uma carta manifesta na qual recusaram assinar o acordo de redução: “Não podemos aceitar mais esse corte nos vencimentos sob pena de passarmos quase o ano inteiro com rendimentos reduzidos e, o que é pior, corrermos o risco de terminar 2020 com o décimo terceiro bem menor (pois dezembro costuma servir de base para o décimo terceiro). Ou seja, seriam nove salários com uma redução de 25%, com impacto sobre a contribuição ao FGTS, que nem está sendo depositado pela emissora”.
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Após o manifesto, de acordo com o “Notícias da TV”, a emissora justificou a medida e afirmou que a decisão foi feita por conta da pandemia: “O setor de radiodifusão e a publicidade são dos mais impactados pela pandemia. O Governo Federal estabelece a possibilidade de implementação de uma redução de 25% na jornada de trabalho, com a complementação do benefício emergencial que será calculado utilizando o valor do seguro desemprego. Qualquer interpretação diferente dessa é apenas uso político pelo sindicato de uma realidade que atinge o país e o mundo”.
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