Regina Duarte é convocada às pressas por Bolsonaro para Secretaria de Cultura; saiba mais

Regina e Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Bolsonaro chamou Regina Duarte para substituir ministro que fez discurso nazista

Bolsonaro, Presidente da República Federativa do Brasil, convocou ninguém menos que Regina Duarte para seu governo.

O político chamou a beldade na tarde desta sexta (17) para que Regina Duarte assuma a Secretaria da Cultura do Governo Federal. Isso porque o último no cargo acabou citando um ministro do Nazista Adolf Hitler e acabou tendo que se retirar.

Jair Bolsonaro convocou a atriz Regina Duarte na tarde desta sexta para assumir a Secretaria da Cultura do Governo Federal. O pedido foi feito por telefone, em uma ligação do próprio Bolso. De acordo com aliados do político, ela ficou de responder em breve. As informações são da jornalista Mônica Bergamo da Folha de São Paulo.

A atriz Regina Duarte foi chamada para ocupar a vaga de Roberto Alvim, que teve que ir embora nesta sexta-feira após copiar frases de um discurso nazista em um pronunciamento oficial do governo. Por enquanto, até a escolha do novo secretário, quem assumirá será José Paulo Soares Martins, pessoa próxima do Presidente.

O presidente Jair Bolsonaro ao lado da atriz Regina – Foto: Reprodução

Falando na Regina Duarte, em novembro, a atriz Regina Duarte acabou sendo envolvida em uma suposta lista de próximos demitidos da TV Globo. E neste último final de semana, a veterana atriz resolveu participar de um protesto político contra a emissora carioca. O mesmo foi realizado em um dos pontos mais importantes de SP.

A manifestão aconteceu e entre outras coisas, os manifestando estavam criticando a TV Globo. A atriz já havia compartilhado dias antes textos no seu perfil no Instagram, que criticava o jornalismo da emissora. Embora esteja participando de um protesto contra a TV Globo, Regina em cima de um caminhão de som que fazia parte do movimento nas ruas se pronunciou e saiu em defesa da emissora carioca. “Gente, pelo amor de Deus. Essa é uma empresa que tem uma história. E tem uma programação que não é só o Jornal Nacional, que não é só determinados…“, disse ela, que acabou sendo ignorada pelos demais manifestantes.