Regina Duarte, que entrou no governo Bolsonaro há dois meses, já se sente amedrontada e com medo do presidente que a nomeou
A atriz Regina Duarte surpreendeu muitos brasileiros ao aceitar, no início desse ano, fazer parte do governo do presidente Jair Bolsonaro e virar a nova Secretária Especial de Cultura do país. A famosa global substituiu o então secretário Ricardo Alvim depois de uma enorme polêmica dele no governo.
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Para quem não lembra, Alvin publicou um vídeo nas páginas oficiais da secretaria que se assemelhou bastante a um discurso nazista, inclusive com citações explícitas a Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler. Além disso, a trilha sonora tocava música de Wagner, músico admirado pelo nazista.
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Regina Duarte foi o nome imediatamente cotado por Bolsonaro para assumir a pasta. Ele, que já havia convidado a atriz para assumir a pasta antes de Alvin, chegou até a cogitar ressuscitar o antigo Ministério da Cultura, que existiu até o governo de Michel Temer e foi extinto no corte ministerial feito pelo atual presidente.
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Tendo estreado com pompa e grande cobertura da Globo, Regina deixou um salário grande na Globo, mas já está bastante acuada com apenas dois meses no cargo. Isso porque ela não está tendo o direito de demitir os ‘olavistas’ que lotaram a pasta e politizaram a cultura brasileira tanto quanto os governos petistas fizeram um dia.
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O temor da atriz
De acordo com a coluna Radar, da Veja, amigos de Regina Duarte revelaram que ela está com medo e aprisionada no atual governo. Seu principal temor é desagradar o presidente Bolsonaro e que o residente quebre o decreto que dá mais autonomia a ela como secretária na cultura.
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