A apresentadora do Mulheres, Regina Volpato, falou pela primeira vez sobre a saída de seu colega da TV Gazeta, Guilherme Uzeda, que interpretava a personagem “Tia” no programa vespertino.
Regina Volpato iniciou o programa contestando sua relação com a saída de Guilherme Uzeda da Gazeta na última quinta-feira, 24: “É preciso ter clareza de que uma ação, uma fala agressiva, um texto descontrolado, tem mais a ver com outros sentimentos, como frustração, falta de respeito e empatia, do que exatamente com coragem. Uma pessoa corajosa de verdade não precisa ultrapassar os parâmetros de civilidade para dizer o que pensa ou agir como um trator”, disse a apresentadora.
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Logo após esse primeiro desabafo, ela chamou o seu outro colega, o comentarista de notícias dos famosos e de TV, Fefito, que lamentou o pedido de demissão do amigo: “A decisão da Tia de não voltar partiu única e exclusivamente dela. Claro que ela deve ter os seus motivos. O Guilherme Uzeda não é só meu amigo, como é um grande profissional. Não estamos aqui para julgar a decisão dele. Estamos aqui para apoiá-lo e para que ele seja feliz em qualquer ambiente, em qualquer momento da vida dele, acima de tudo”.
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Fefito ainda terminou desejando uma boa sorte ao amigo e que ele siga o melhor caminho: “Só para a gente deixar muito claro, dizer que ‘a César o que é de César’. O Gui está bem. A felicidade agora está nas mãos dele. O rumo da vida dele está nas mãos dele. E a decisão de sair foi dele. A gente, agora, fica aqui torcendo para que ele tenha tomado a decisão mais correta do mundo. A mim, vai restar a saudade da minha parceirinha, de verdade, mas a mim também vai restar a satisfação de saber que o meu amigo está buscando o melhor caminho para a vida dele”.
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Volpato ainda finalizou com um grande discuso sobre o porque não se manisfestou sobre a saída da “Tia” da emissora: “É traço da minha personalidade a prudência e a calma. Na minha opinião, é uma questão de respeito não discutir, não julgar as decisões alheias. Por isso, não comento as movimentações artísticas de onde trabalho, agora a Gazeta, e também não julgo as decisões motivadas por foro íntimo, como foi a decisão da Tia em não voltar. Quando eu parto desse princípio, o respeito e a certeza de que há ou a intenção e amor me invade naturalmente uma onda de serenidade e prudência. Sou assim não só no programa, mas na vida, porque o tempo se encarrega de tudo revelar e tudo acomodar. A Tia, como todos e todas que passaram por aqui, são alvo do meu respeito e da minha admiração. Há um pensamento que sempre me norteia e já falei aqui muitas vezes. Tudo que é feito com amor tem força suficiente para vencer qualquer barreira. Amor e respeito são os ingredientes essenciais para toda receita de sucesso e para todas as pessoas alcançarem o que desejam, inclusive sucesso, paz e reconhecimento.
Esta emissora onde a gente trabalha, a Gazeta, tem em seu DNA o respeito por você, que nos assiste, e por todos que trabalham aqui. É uma característica dessa empresa o ambiente harmonioso, a conversa acolhedora, a colaboração entre as equipes e os funcionários, as relações duradouras, e, claro, o respeito pelas decisões dos funcionários. Eu preciso dizer que há um ano eu estou muito feliz por estar aqui e por ajudar a fazer um programa que tanto me alegra e, sim, me enche de orgulho. E mais feliz ainda pelo retorno que a gente recebe, que mostra que estamos no caminho certo, que vocês de casa gostam. Seguimos juntas para fazer deste nosso compromisso de todas as tardes um espaço de tolerância, alegria, amor e compreensão.” finalizou Regina.