“Rei das cinebiografias”, José Loreto interpretará cantor famoso no cinema
30/01/2019 às 19h25
José Loreto vai se tornando um dos nomes “queridinhos” do cinema nacional para protagonizar cinebiografias. O ator ainda tem poucos filmes no currículos, mas já engata uma sequência de trabalhos com papéis baseados em personalidades da vida real.
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De acordo com o colunista Flávio Ricco, do portal UOL, depois de interpretar o lutador José Aldo no filme Mais Forte Que o Mundo, e de já está escalado para viver o ex-jogador Walter Casagrande em um novo longa, o ator agora acertou outro trabalho onde dará vida a um grande astro da música brasileira: Sidney Magal.
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Detalhes do novo filme ainda não foram divulgados, mas Loreto deve começar a se dedicar ao projeto logo após o fim das gravações de O Sétimo Guardião, atual novela das 21h da Globo.
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Na última sexta-feira (25), foi exibido no famoso festival de Sundance, nos Estados Unidos, o novo documentário Leaving Neverland, que apresenta relatos de dois homens, na faixa dos 30 anos, que acusam Michael Jackson de abuso sexual quando ainda eram crianças.
No filme de quase quatro horas de duração, Wade Robson e James Safechuck contam detalhes dos abusos que teriam sofrido pelo rei do pop em seu rancho Neverland. Eles relatam que Michael tinha uma preparação especial para não ser pego em flagrante, com truques para colocar suas roupas o mais rápido possível, sinos em portas e até esconderijos com camas. O cantor supostamente oferecia joias de grande valor a menores de idade em troca de sexo com eles.
Segundo informações divulgadas pelo portal G1, a produção dirigida pelo britânico Dan Reed chocou o público. Jornalistas relataram que o conteúdo do filme é “perturbador”, e que antes da sessão, um produtor chegou a informar que haveria profissionais de saúde disponíveis no evento para atender alguém que se sentisse mal com o documentário. Críticos de cinema chegaram a aplaudir a produção de pé após o seu encerramento.
A família de Michael, no entanto, demonstrou revolta com o conteúdo do longa e rebateu as acusações apresentadas pela produção. “Não podemos ficar parados enquanto esse linchamento público continua e os abutres do Twitter e outros que nunca o conheceram vão atrás dele. Michael não está aqui para se defender, senão essas alegações não teriam sido feitas”, diz o comunicado publicado pela revista Variety.
“As pessoas sempre gostaram de perseguir Michael. Ele era um alvo fácil pois era único. Mas Michael foi sujeito a uma investigação aprofundada que incluiu uma incursão surpresa à Neverland e outras propriedades com o júri considerando Michael completamente inocente. Nunca houve prova de nada. Mesmo assim, a mídia ama acreditar nessas mentiras”, completa a declaração.
Michael Jackson morreu em 2009, aos 50 anos. O cantor já havia sido investigado por supostos casos de abuso sexual de menores, mas foi absorvido de todas as acusações em 2005.
Autor(a):
Renan Santos
Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.