Reinaldo Gottino entrega dia que partiu para o murro em reportagem e parou em delegacia: “Até 4 da manhã”

Convidado de Flávio Ricco no “Programa de Todos os Programas”, Reinaldo Gottino detalhou uma experiência inusitada no início da carreira

Reinaldo Gottino participou do “Programa de Todos os Programas”, do R7, e fez revelações divertidas, na última terça-feira (18). O âncora da Record entregou como foi o dia que parou na delegacia depois de fazer uma reportagem na porta do estádio.

Quando era repórter esportivo da Gazeta, o jornalista se destacou em um posto temporário cobrindo São Paulo e Criciúma em um jogo com 3 mil pessoas. Do lado de fora, o profissional descobriu que havia alguns cambistas vendendo ingressos para a disputa.

“Eu peguei sem querer isso. Eu não tinha câmera escondida, meu câmera ficava do outro lado da rua gravando atrás do poste”, iniciou.

AGRESSÃO

Reinaldo Gottino explicou como tudo acontecia: “Os jogadores ganhavam de cortesia 10 ingressos, só que o cara não tinha 10 pessoas para dar em um jogo desse, então dava para o cara que vendia perfume para ele, abatia. O cara ia vender na porta”.

O problema é que o apresentador chegou a partir para a agressão. “Eu peguei esse esquema e a gente fez a denúncia. O problema é que os cambistas descobriram e vieram para cima. Trocamos socos, eu e os cambistas, e eu tomei várias porradas, mas também dei várias. Só que na edição botaram só eu batendo. Eu virei o rei do torcedor contra os cambistas”, entregou.

PAROU NA DELEGACIA

Reinaldo Gottino deu mais detalhes do que aconteceu. “No jogo seguinte, eu fui fazer um jogo na Vila Belmiro, era Santos e Ponte Preta, microfonão da Gazeta assim. Estou chegando e os caras: ‘aê, Gottinão, é isso aí, arrebentou com os cambistas’. Os caras vieram para cima, só que eu sou grande, eu enfrentei. Chegou a polícia, os caras foram presos, eu saí da delegacia quase 4 da manhã”, disse.

Reinaldo Gottino já foi repórter esportivo (Foto: Reprodução/Record)