Renata Dominguez abre o jogo sobre o que viveu em função da síndrome do pânico

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Sirlene (Renata Dominguez) em 'Sol Nascente' (Foto: Globo/Paulo Belote)

Renata Dominguez (Foto: Divulgação/Globo)

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Nesta última terça-feira, 04 de dezembro, Renata Dominguez participou do programa Papo de Almoço da rádio Globo e fez algumas revelações sobre seu passado. A atriz abriu o jogo e contou que conviveu por cerca de 10 anos com a síndrome do pânico.

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“Em função da síndrome do pânico, fiquei sete anos sem dirigir e dez anos sem dormir sozinha. Gravei uma novela em São Paulo na época e levava minha avó comigo porque eu não dormia sozinha. Durante o meu transtorno, não comentei com ninguém porque é complicado, você demora a assimilar o que está acontecendo”, disse ela.

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E prosseguiu: “Tinha aquela sensação de morte, taquicardia, mal-estar, tinha certeza que eu estava morrendo, aí eu ia ao hospital, fazia exames e não dava nada. Falei, ou eu estou com encosto, se é que existe, ou estou maluca. Os remédios paralisam seu emocional. Como a personagem que fazia era psicopata, eu fiquei meio apática. Tive que amadurecer 10 anos em um, foi muito difícil, saí outra pessoa”.

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Renata Dominguez explicou mais sobre a síndrome.”O pior medo que a gente tem é o medo de sentir pânico porque em função disso, parei de dirigir, parei de dormir sozinha, passava mal em avião. Quando você consegue se libertar disso, esse medo vai perdendo espaço na sua vida. O começo da minha cura, era quando começava o mal-estar eu dizia, ‘pode vir, eu sei que você vai passar’. Essa forma de enfrentar, foi o começo da mina cura, mas eu tive tratamento”.

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