FATAL: Renata e Ana Paula paralisam Globo com proibição da ANVISA contra produto nº1 das mulheres

Renata e Ana Paula transformam a indústria da beleza ao paralisar o Globo com a proibição da Anvisa contra o produto nº1 usado por mulheres em todo o país

A proibição da ANVISA que atinge o produto mais popular entre as mulheres pegou o público de surpresa e gerou um verdadeiro alvoroço na programação da Globo.

Renata e Ana Paula, figuras icônicas da emissora, decidiram interromper suas atividades para comunicar a medida, que impacta milhões de consumidoras.

Durante edição do Bom Dia Brasil e Jornal Nacional, as duas âncoras da Globo pegaram as mulheres de surpresa ao noticiarem medida da Anvisa contra amado produto.

“Anvisa proíbe comércio e uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos em todo o país”. Disse Renata durante o Jornal Nacional.

“Anvisa acaba de proibir a venda e o uso de produtos à base de fenol“. Completou Ana Paula durante o Bom Dia Brasil.

Proibição

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 25 de junho de 2024, o comércio e o uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos em todo o Brasil. 

Segundo o G1, a decisão foi publicada no Diário Oficial da União e visa proteger a saúde da população enquanto investigações sobre os potenciais danos do fenol são conduzidas. 

Afetados

A proibição inclui a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, com exceção dos produtos devidamente regularizados para uso em laboratórios analíticos ou de análises clínicas.

A medida foi tomada após a morte de um empresário em uma clínica de estética em São Paulo, no início de junho de 2024.

O caso gerou grande repercussão e levantou preocupações sobre a segurança do uso do fenol em procedimentos estéticos. Antes da proibição, o fenol era amplamente utilizado em peelings químicos, especialmente por dermatologistas e clínicas de estética.

Justificativa

A Anvisa justificou a proibição como uma medida cautelar, destacando a falta de estudos que comprovem a eficácia e a segurança do fenol para esses procedimentos.

A agência ressaltou que a decisão é temporária e continuará em vigor até concluírem as investigações.

A Anvisa também enfatizou seu compromisso com a proteção da saúde pública e a necessidade de regulamentar o uso de substâncias químicas potencialmente perigosas.

Reações

A reação à proibição foi mista. Enquanto alguns profissionais de saúde apoiaram a medida, outros, como o Conselho Regional de Medicina de São Paulo e a Sociedade Brasileira de Dermatologia, criticaram a decisão.

Eles argumentam que o fenol, quando utilizado por profissionais habilitados, é seguro e eficaz. No entanto, a Anvisa manteve sua posição, destacando a importância de garantir a segurança dos pacientes.

Além disso, a proibição afetou as farmácias de manipulação, que frequentemente formulavam produtos à base de fenol para uso em tratamentos estéticos. 

A Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais afirmou que as farmácias devem respeitar a decisão da Anvisa, embora defendam que podem manipular com segurança produtos não registrados pela indústria farmacêutica.

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Situação atual

Atualmente, a situação permanece inalterada, com a proibição ainda em vigor enquanto as investigações continuam.

A Anvisa continua monitorando o caso e avaliando novas evidências sobre os riscos e benefícios do uso do fenol em tratamentos de saúde e estéticos. 

A decisão final dependerá dos resultados dessas investigações e da capacidade de garantir a segurança dos pacientes.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode acessar o portal oficial da agência e utilizar o sistema de Ouvidoria, chamado “Fala.BR”.

No site, você deve preencher um formulário com informações detalhadas sobre a denúncia, incluindo dados pessoais, descrição do problema e, se possível, anexar evidências.

Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Além disso é possível enviar um e-mail para [email protected].

Por fim, a Anvisa garante o sigilo das informações fornecidas e a proteção dos denunciantes.