INSS visa reforçar medidas de segurança em cadastro e Jornal Nacional confirma benefícios cancelados
Durante a edição do Jornal Nacional, do último dia 24 de julho, a âncora Renata Vasconcellos anunciou grande reviravolta no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nova regra que atingirá em cheio milhões de beneficiários.
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Portanto, de acordo com o telejornal, um levantamento da Polícia Federal sobre fraudes no INSS concluiu que a checagem por biometria poderia ter impedido mais da metade dos casos.
Isso porque, as autoridades analisaram 245 operações sobre irregularidades no pagamento de benefícios de 2015 a 2022 e concluiu que grande parte das fraudes poderiam ser evitadas com um controle mais rígido na identificação.
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“Em 58% dessas operações policiais, se houvesse os dados biométricos coletados e um adequado cruzamento de dados com uma base biométrica estabelecida, esses prejuízos seriam evitáveis”, afirma Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.
Vale ressaltar que o diretor calculou um prejuízo evitável de R$1,2 bilhão por ano com a grande porcentagem de fraudes acumuladas.
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Desse modo, a PF propôs ao governo e analisa com a Previdência a criação de uma base nacional de dados biométricos com acesso a todas as informações do INSS como uma ferramenta para evitar fraudes nos pagamentos.
Contudo, o instituto defende que já usa o sistema de biometria do Tribunal Superior Eleitoral no processo de segurança.
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Sendo assim, o governo segue fazendo um pente fino no sistema. “Governo já cancelou mais 37 mil benefícios e suspendeu outros 20 mil”, informou o Jornal Nacional. As medidas evitaram o pagamento indevido de R$ 750 milhões.
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Quanto o INSS paga para seus beneficiários?
As alíquotas são de 7,5% para aqueles que ganham até R$ 1.412,00; de 9% para quem ganha entre R$ 1.412,01 até R$ 2.666,68; de 12% para os que ganham entre R$ 2.666,69 até R$ 4.000,03; e de 14% para quem ganha de R$ 4.000,04 até R$ 7.786,02.