Renata Vasconcellos para o Jornal Nacional com CORTE do Banco Central que impacta os aposentados do INSS

O Jornal Nacional paralisou o Brasil com uma notícia chocante vindo do Banco Central.

Na edição do Jornal Nacional de quarta-feira (20), Renata Vasconcellos, uma das âncoras do programa, chocou a todos com um anúncio do Banco Central em relação a um corte, sendo registrado pela segunda vez seguida.

Renata Vasconcellos, apresentadora renomada do Jornal Nacional, trouxe à atenção do público uma recente e importante mudança no cenário financeiro brasileiro. Logo após o anúncio de um novo corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros pelo Banco Central.

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal anunciaram a redução das taxas de linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas.  Essa notícia tem um impacto direto na vida dos brasileiros, especialmente aqueles que dependem do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para sua aposentadoria.

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Renata explica que, após o fechamento do Mercado Financeiro, o comitê de política monetária, cortou a taxa básica de juro pela segunda vez seguida. A Selic se encontra no momento em 12,75% ao ano. O Copom indicou que poderá fazer novos cortes de meio ponto percentual nas próximas reuniões

O Comitê de Política Monetária (Copom) tomou a decisão de levar a taxa Selic para 12,75% ao ano, o que foi amplamente discutido e analisado pelos especialistas econômicos. Essa mudança na taxa Selic não passou despercebida pelos bancos, que rapidamente reagiram com anúncios de redução nas taxas de empréstimo.

Corte em outros bancos

No Banco do Brasil, por exemplo, as reduções podem chegar a 0,04 ponto percentual por mês em diversas modalidades de crédito, incluindo consignado para funcionários públicos e beneficiários do INSS, financiamento de veículos, crédito automático, crédito salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito.

No consignado do INSS, a taxa mínima cairá de 1,75% mensais para 1,71% mensais, enquanto o teto da linha passará de 1,89% ao mês para 1,85% ao mês. Além disso, o Banco do Brasil oferecerá juros mais baixos para pessoas jurídicas e micro e pequenas empresas em diversas linhas de crédito, dependendo do relacionamento com os clientes.

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“E esse movimento já nos permite estabelecer melhores condições na concessão de crédito, sempre observando as boas práticas bancárias, apoiada em um cenário macroeconômico favorável, somado ao nosso monitoramento permanente das taxas de produtos de empréstimo, com o propósito de estabelecer sempre as condições mais adequadas para nossos clientes.”, comentou a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em suas redes sociais.

Na Caixa Econômica Federal, uma das principais instituições financeiras do país, a notícia é igualmente animadora para os clientes. Nas linhas de crédito consignado destinadas a pessoas físicas, o juro médio, que antes era de 1,61% ao mês, sofrerá uma redução considerável, passando a partir de 1,55% ao mês.

Vale ressaltar que essa redução de juros abrange todas as modalidades de crédito consignado oferecidas pela Caixa, seja para beneficiários do INSS ou para aqueles que buscam o consignado privado. Essa mudança impactará positivamente a vida financeira de muitos brasileiros, proporcionando a oportunidade de acessar empréstimos com taxas mais atrativas, o que pode ser particularmente benéfico para aposentados e pensionistas do INSS, bem como para outros clientes em busca de crédito.

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Em resumo, o corte da taxa de juros feito pelo Banco Central permite que a maioria dos brasileiros e, principalmente, os aposentados do INSS, consigam fazer empréstimos pagando menos para os bancos, o que pode ser uma boa notícia em tempos de desafios econômicos.

Qual significado da Selic?

 sigla Selic se refere ao Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que é um sistema eletrônico onde os títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional são comprados e vendidos diariamente por instituições financeiras. Esse sistema é utilizado para registrar as operações de títulos públicos e também como referência para a taxa de juros básica da economia brasileira.

Fonte: Globo e Terra.