Renata Vasconcellos e William Bonner comandam o Jornal Nacional na Globo
Renata Vasconcellos e William Bonner são os grandes titulares do Jornal Nacional. Aliás, eles possuem funções que não se resumem apenas a apresentar o telejornal. Eles chegam cedo nos estúdios da Globo para participar das reuniões que irão definir quais pautas serão abordadas.
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Vale lembrar que eles gravam a escalada de notícias antes do início do telejornal. William Bonner e Renata Vasconcellos se reversam na hora de repassar as informações aos telespectadores. Nesta semana, por exemplo, a jornalista falou sobre um assunto que pode preocupar muito os brasileiros.
Na ocasião, Renata Vasconcellos deu uma notícia ao vivo no Jornal Nacional sobre o aumento do preço médio da gasolina. A fonte da notícia foi a Agência Nacional de Petróleo. “O preço médio da gasolina subiu para R$ 4,88 nos postos de combustível. Foi a segunda semana de aumento”, disse ela.
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NOTÍCIA DE CRIME
William Bonner e Renata Vasconcellos começaram o “JN” com uma notícia revoltante nesta sexta-feira (21). A dupla da Globo revelou que mais um caso de racismo afetou uma cidadã brasileira, na mesma semana em que aconteceu o crime contra o músico Eddy Júnior.
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“Mais um caso de racismo provoca indignação. A vítima é uma mulher à procura de emprego. E o ‘Jornal Nacional’ mostra o que a lei prevê para crimes dessa natureza”, afirmaram os jornalistas na escalada do telejornal.
“O polícia do Rio prendeu hoje um comerciante por crime de racismo. A vítima estava a procura de emprego”, anunciou Renata Vasconcellos na matéria. “Eu fiquei tremendo, passei mal. Pra falar a verdade eu nem dormi. Estou sem entender por que a gente vive em um país desse jeito”, lamentou.
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“A Beatriz e duas parentes viram um cartaz com anúncio de vagas de emprego nessa loja na zona norte do Rio. Foram recebidas pelo dono”, explicou o repórter Diego Haidar.
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“Ele perguntou se era para uma ou se era a para a outra, que eram minha comadre e a mãe dela com um tom de pele mais claro que o meu, e disse que se fosse para elas sim, mas para mim não”, contou a vítima para o “JN”.
A polícia conversou com o homem chinês e ele enfatizou o racismo através de uma mensagem traduzida pelo celular. “A mulher tinha uma pele abaixo do padrão, então ela não foi recrutada para o trabalho”, dizia o texto.