Renata Vasconcellos surpreendeu durante participação no Altas Horas e quebrou o silêncio sobre o Jornal Nacional que apresenta com Bonner
Renata Vasconcellos, âncora do Jornal Nacional ao lado de William Bonner, quebrou o silêncio em rara conversa pública que concedeu ao programa Altas Horas, de Serginho Groisman. Sempre muito discreta, ela desabafou na atração e revelou inclusive detalhes de bastidor do principal telejornal do país.
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Na conversa, ela, que desagrada a um grupo de apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro, defendeu que divergências são saudáveis, desde que exista uma coisa chamada empatia, essencial em qualquer espaço e contexto. “É importante que as divergências existam”, disparou a jornalista.
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Renata Vasconcelos prosseguiu afirmando que se referia a empatia, que significa se colocar no lugar do outro, daquelas pessoas que perderam um parente, por exemplo. “O brasileiro tem essa capacidade de se unir na crise e se reconhecer no outro. Então, eu acredito na capacidade do brasileiro”, destacou.
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Na participação no Altas Horas, Renata Vasconcellos admitiu, de certa forma, a “maldição” que os jornalistas do Jornal Nacional estão enfrentando atualmente. Isso porque eles estão sofrendo com uma série de ataques de defensores do presidente Bolsonaro, que não gostam nem um pouco da Globo.
Jornal é emocionante
Segundo Renata Vasconcellos, mesmo agindo tecnicamente, tem vezes que não dá para segurar a emoção. “A televisão ao vivo é sempre transparente. Por mais técnica que a gente seja, tem muita emoção. Eu transbordo de emoção, você não pode lutar contra isso. Claro que temos técnica e noção, mas somos humanos”, disparou ela.