Renata Vasconcellos ficou cara a cara com o acusado de invasão que entrou na Globo e fez uma repórter de refém nos corredores
Novos nomes acabam de ser envolvidos no processo sobre a invasão dos estúdios da Globo, no Rio de Janeiro, em junho deste ano. Thomas Rainer entrou nos corredores da emissora e fez a repórter Marina Aráujo refém em busca de Renata Vasconcellos, que já estava na redação do “Jornal Nacional” e fazia aniversário naquele dia.
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De acordo com Alessandro Lo-Bianco, do programa “A Tarde é Sua”, o celular do invasor foi confiscado e imagens de personalidades famosas apareceram nos registros do rapaz de forma excessiva. Além de imagens da própria jornalista, Paolla Oliveira, Juliana Paes e outras atrizes também surgiram nas pastas do aparelho. Entre os homens, estavam o Padre Marcelo Rossi e o Padre Fábio de Melo.
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A audiência que julgaria o caso de Thomas Rainer aconteceu ontem e Renata Vasconcellos, Marina Araújo e Miguel Athayde, marido da âncora do “JN”, foram testemunhas. Chegou-se à conclusão de que o rapaz agiu completamente sozinho e o fato de estar de luva no ato significa que ele estava com planos muito mais agressivos do que apenas conhecer a jornalista.
Aconteceu a investigação do caso, tudo foi periciado e a audiência foi realizada. No caso dele, a defensoria enviou um documento dizendo que até o dia da audiência ele não teria defesa nenhuma por poder ter problemas psicológicos. A Renata, a Marina e o Miguel Athayde reconheceram o acusado e o depoimento dele não foi registrado por escrito para não vazar para a imprensa.
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No depoimento, Thomas Rainer disse que queria encontrar a Renata Vasconcellos e não soube explicar por que estava com uma faca e luvas, só queria dar um abraço de aniversário nela. As duas jornalistas repetiram os depoimentos dados na delegacia no dia do crime.
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A defesa pediu para que seja suspenso o processo e não aconteça o julgamento nos próximos 45 dias, assim será possível instaurar a insanidade mental do rapaz, ou não. O Ministério Público concordou e terão que provar que ele não tem pleno controle das faculdades mentais. Nem exames e nem laudos foram entregues e se nada for provado vai haver um novo julgamento.