Ao vivo no Jornal Nacional, Renata Vasconcellos paralisa a todos ao confirmar proibição da Anvisa contra produto queridinho n°1 por risco de morte
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) barrou um produto queridinho de milhões de brasileiros. A notícia até ganhou uma pauta especial no Jornal Nacional.
Renata Vasconcellos foi a responsável por confirmar que o produto seguirá barrado. Em resumo, apesar de ser queridinho, os malefícios para a saúde fizeram ele seguir sendo proibido.
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E para te manter informado, o time de especialistas em proibições da Anvisa, a partir de informações do JN, expõe agora que proibição bombástica foi essa.
BARRADO EM TODO O BRASIL
- Cigarros eletrônicos seguem barrados;
- Anvisa mantém ordem de mais de 20 anos;
- Empresas estavam querendo a liberação;
- Risco de morte fez com que se mantivesse a interdição.
A SAGA DOS CIGARROS ELETRÔNICOS
Desde 2009, a comercialização de cigarros eletrônicos está proibida no Brasil. Contudo, isso não impede que milhões de pessoas tenham acesso ao produto.
Mas, para não facilitar para quem vende, a Anvisa manteve a proibição. Em edição do Jornal Nacional que foi ao ar em 19 de abril de 2024, Renata Vasconcellos expôs a proibição.
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“A Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil. A decisão foi tomada depois de consulta pública e alerta dos médicos para os severos riscos à saúde.”, disse Renata Vasconcellos.
RISCOS DE MORTE
Presente na reunião da Anvisa, a presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Margareth Dalcolmo, ressaltou os riscos mortais do cigarro eletrônico:
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“O vício é muito grande e a concentração de nicotina é enorme, e a nicotina é uma substância altamente viciante. Nós sabemos o que eles contém.
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Então, nós sabemos que há substâncias que são causadoras das chamadas doenças pulmonares crônicas obstrutivas, como há substâncias como benzopireno e outras substâncias que são altamente cancerígenas.
E nos cigarros eletrônicos, em todos esses dispositivos, nós sequer conhecemos a composição das centenas de substâncias químicas, eventualmente metais pesados, dos quais se compõem esses dispositivos”.
Dessa maneira, a proibição segue em todo o país. Quem comercializa de forma ilegal está cometendo um crime e quem consome, está fazendo mal a própria saúde.
CONCLUSÕES FINAIS
Em edição do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos expôs sobre a decisão da Anvisa que manteve a proibição contra os cigarros eletrônicos. Em resumo, quem comercializa, está fazendo isso de forma ilegal ainda.
POR QUE CIGARROS ELETRÔNICOS PODEM MATAR?
Em resumo, devido as suas substâncias altamente perigosas, elas podem causar doenças como câncer e devido à gravidade, eles evoluem e levam a morte dos consumidores. Dessa maneira, a preocupação da Anvisa em manter a proibição.
