Após desprezo e desabar ao vivo, Renata Vasconcellos surge nos bastidores da Globo: “Difícil aguentar”

Renta Vasconcellos (Foto: Reprodução)

Após menosprezar presidente e desabar ao vivo, Renata Vasconcellos bomba

Renata Vasconcellos está fazendo muito sucesso nas redes sociais nessa semana. A âncora do Jornal Nacional está passando por momentos complicados ao vivo e o público de casa tem feito de tudo pela jornalista. Estão sobrando mensagens positivas para ela.

Junto de William Bonner ela está à frente da cobertura do coronavírus. O Jornal Nacional é responsável pela maior cobertura à respeito da pandemia. Recentemente Renata Vasconcellos não escondeu a cara de desprezo com a piada feita por Jair Bolsonaro em meio as fatalidades por conta do vírus que assola o país.

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Em outro momento ela foi ovacionada por conta de seu posicionamento à frente do Jornal Nacional. Por meio do Instagram ela divulgou uma foto dos bastidores da Globo e estava de máscara. “Força e paz! Boa noite. 🌹”, disse Renata Vasconcellos na legenda. Muitos amigos e fãs elogiaram.

“Achei seu olhar triste e exausto hoje. Fique bem ❤️❤️❤️ você é incrível!”, “Linda até de máscara! Boa noite, Renata. Vai passar!”, “Precisando mesmo das duas coisas. Principalmente para aguentar esse governo”, comentaram alguns fãs.

Renata Vasconcellos (Foto: Reprodução)

PLANTÃO ÀS PRESSAS

Ao vivo, da bancada do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos disse o seguinte: “O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, decidiu liberar integralmente o vídeo da reunião ministerial considerada peça chave no inquérito que apura se o presidente Bolsonaro tentou interferir politicamente nas investigações da polícia federal”, começou dizendo a âncora do jornal mais assistido do Brasil.

“O teor liberado fala sobre a troca de segurança do Rio de Janeiro e a cobrança por parte do Jair Bolsonaro de relatórios da polícia federal”, seguiu falando Renata Vasconcellos, que destacou que o ex-ministro da justiça Sérgio Morro afirmou que os trechos refletem claramente o posicionamento do presidente para interferir no comando da polícia federal.