Responsável por documentário polêmico, Rafael Spaca explicou o motivo de Dedé Santana e Renato Aragão terem uma relação inusitada
Tudo leva a crer que Renato Aragão e Dedé Santana vivem uma relação tranquila atualmente, mas todos sabem que no passado houve muita inimizade entre os humoristas. O jornalista Rafael Spaca, dono do documentário proibido “Trapalhadas Sem Fim”, disse ao podcast “Papo MilGrau” como se dá a interação entre os dois hoje em dia por trás das câmeras.
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O comunicador falou sobre os rumores de que existe um pacto entre os dois artistas, com Dedé sempre sendo podado de suas declarações sobre o passado por causa de uma suposta ajuda financeira que recebe do ex-parceiro de cena.
“Quando eles se separaram em 1983, saiu muita briga deles na imprensa. Quando eles voltam de Portugal e ele lança ‘A Turma do Didi’ sem o Dedé, o público estranha. Por isso estou te falando que foi covardia. A Globo não quis”, explicou.
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Rafael Spaca relembrou algumas entrevistas de Dedé em 1999 acusando Didi de não colocá-lo em seu programa na Globo de propósito, já que era o dono do negócio todo. A revista Veja noticiava a guerra de audiência quando Santana foi para o SBT e inaugurou seu programa na emissora de Silvio Santos no mesmo horário que o rival.
GLOBO CHAMOU DE VOLTA
A guerra foi tão grande que o “Comando Maluco” começou a incomodar a concorrência. “Eles pegavam pesado um com o outro”, avaliou o documentarista. A Globo decidiu enfraquecer o adversário e chamou Dedé Santana para trabalhar de volta por lá, integrando “A Turma do Didi” por um tempo.
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“A amizade deles, tem que tomar cuidado porque ficam chateados, mas não é uma amizade verdadeira. Hoje, o Renato tem o Dedé na mão. Porque o Renato ajuda muito o Dedé. Plano de saúde ele paga. Ele tem [dinheiro], rala, faz circo, palestra, só que ele perdeu muita coisa. O que ele tinha foi sendo fatiado”, entregou o jornalista.
DERRUBADA DE DOCUMENTÁRIO
De uns tempos para cá, houve também um suposto movimento da própria família de Didi para forçar uma boa relação entre os dois comediantes. Funcionários da casa de Renato Aragão eram convencidos de que o veterano era uma boa pessoa e as redes sociais acompanhavam os encontros dos dois parceiros de “Os Trapalhões”, principalmente para rebater os argumentos do documentário que entregava os podres do grupo da Globo.
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