Renato Aragão perdeu o irmão José Rufino (Foto: Reprodução)
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Renato Aragão teve grande perda em sua família
Neste último sábado, o ex-Trapalhão, Renato Aragão, o Didi, teve uma grande perda em sua família. Acontece que o irmão dele, José Rufino Aragão, morreu aos 96 anos de idade. Por ser irmão de Didi, ele era bastante conhecido na cidade onde morava, e trabalhava como contador, sendo um dos pioneiros na contabilidade, não só na cidade onde morava, mas em toda a região norte do Piauí.
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O prefeito da Cidade de Parnaíba, Mão Santa, através de uma nota lamentou a morte de José Rufino, dizendo que ele era de grande importância para o município e toda a região. “Um dos precursores da contabilidade no município, através do escritório J. Aragão, Zé Aragão, como era conhecido, tinha uma larga folha de serviços prestados em Parnaíba, tendo escrito uma das mais brilhantes páginas da história da contabilidade no Estado do Piauí”, disse o prefeito no comunicado.
De acordo com o portal 1News, no ano de 2017, Marcos Frota, ator e artista circense famoso, foi o responsável por revelar que o irmão de Didi morava em Parnaíba, teve uma vez inclusive, que Marcos Frota fez questão de realizar uma visita a José Rufino, que era conhecido por ter um olhar carinhoso e era considerado por muitos como um homem extremamente inteligente.
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José Rufino era contador e tinha 96 anos de idade (Foto: Reprodução)
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Todos o chamavam na cidade de Zé Aragão. José Rufino sempre se mostrou um profissional dedicado, sendo um ótimo marido e pai. Vizinhos, amigos e colegas de trabalho lamentaram a morte do contador, que de acordo com eles, jamais será esquecido.
O corpo de José Rufino foi velado em uma funerária na avenida Álvaro Mendes, e o sepultamento aconteceu ontem mesmo. A família, por sua vez, preferiu não fazer grande divulgação sobre a morte do contador.
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Recentemente, Renato Aragão teve uma outra perda em sua família. Acontece que a filha dele, Lívia Aragão resolveu sair de casa e em entrevista à Quem, falou sobre o desafio de morar longe dos pais e fora do Brasil: “O maior desafio é deixar o conforto e a segurança que se tem perto do pais, amigos, no seu país de origem, onde você tem ajuda de todo mundo, o acesso à tudo é muito fácil… Você precisa aprender a resolver tudo sozinha, desde se cuidar quando fica doente até resolver assuntos burocráticos como ir no banco, etc. Tudo depende de você agora!”.
