Renato Aragão, da Globo, se diz triste quando alguém tenta manchar a imagem dos Trapalhões e da sua versão sobre a relação com Zacarias, Mussum e Dedé Santana.
O humorista da Globo, Renato Aragão rebateu as críticas que vem sendo acusado diante das polêmicas misteriosas em torno de um documentário produzido para contar o Lado B, do humorístico “Os Trapalhões.”
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Em entrevista ao site Na Telinha, Renato Aragão falou que fica muito triste quando as pessoas falam mal dos bastidores dos Trapalhões, já que eles chegaram a integrar o Guinness Book, como grupo humorístico mais longevo da TV.
As histórias em torno de Renato Aragão ganharam machetes de sites e jornais depois que foi anunciado uma série documental, dirigira por Rafael Spaca, que conta outras histórias que fizeram parte dos bastidores do programa produzido pela Globo entre 1977 a 1995, período de maior sucesso do quarteto que surgiu na TV Excelsior em 1966, teve passagens pela Tupi e Record e se consolidou na Globo, quando o todo poderoso Boni decidiu levar o sucesso para a emissora da família Marinho.
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Uma história de tantos anos, onde trabalho e vida pessoal se misturam é normal que haja alguns desentendimentos, como diz o próprio Renato Aragão que dá vida ao eterno Didi Mocó: “Somos o grupo de comediantes de maior longevidade, aparecendo inclusive no Guinness Book (o Livro dos Recordes). Nós nos orgulhamos de nossa história. Se houve alguma desavença, é porque somos humanos, e isso acontece a qualquer grupo, em qualquer tipo de relacionamento”, diz Renato Aragão em entrevista ao Notícias da TV.
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Rafael Spaca, diretor do Trapalhadas Sem Fim diz que a série está pronta, e que 80% do conteúdo produzido fala bem dos Trapalhões. O diretor também chegou afirmar que algumas pessoas que estavam quase fechando contrato para prestarem depoimento ao documentário, no entanto, essas pessoas, após entrarem em contato com o próprio Renato Aragão, desistiram de falarem, é o caso de Xuxa e do ator Roberto Guilherme que interpretava o Sargento Pincel do humorístico.
O diretor do documentário também fala que foram oito anos de trabalho, que acompanha todas as produções dos Trapalhões desde 1960 até o último filme Os Saltimbancos Trapalhões de 2017. Renato Aragão e sua esposa Lilian Aragão afirmam que nenhum documentário foi acertado para que o humorista participasse e que todo acervo dos trapalhões estão sob os direitos legais da RA Produções, e seus advogados já foram acionados para que nada seja realizado sem a devida autorização deles. Lilian também fala que já existe um projeto de um filme para contar a história dos Trapalhões.
Rafael Spaca diz que todas as imagens usadas no documentário possui direito legais para exibição: “Os boatos de que o Renato era o vilão do grupo sempre rondaram Os Trapalhões e agora, com o documentário, essa boataria vai acabar. Vamos mostrar quem ele era. Não é achismo. São depoimentos de pessoas que testemunharam fatos.” afirma o diretor ao Notícias da TV.
Renato Aragão diz que fica triste quando tentam manchar a imagem dos Trapalhões: “Não é verdade que eu tenha levado vantagem em cima dos meus companheiros. Tínhamos uma relação comercial, mas éramos muito amigos.”