Renner tomou atitude que ninguém esperava
Quem acompanha as notícias relacionadas a economia deve saber que a pandemia da Covid-19 deixou esse setor completamente abalado. Para se ter uma pequena dimensão, o setor de varejo vive uma enorme crise no Brasil com várias lojas correndo o risco de fechar. Mas, a Renner foi na contramão dessa situação.
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Enquanto a Marisa, Riachuelo e C&A estão passando por um momento conturbado, as lojas Renner vivem o oposto. Isso porque a empresa chocou ao revelar que abriu cinco novas lojas em maio, em um total de sete inaugurações neste ano, que somaram investimentos de 35 milhões de reais.
A ideia da Renner é abrir até o fim do ano aproximadamente 40 estabelecimentos. De acordo com os números no balanço da companhia do primeiro trimestre, a previsão de abertura de lojas para 2023 do grupo contempla cerca de 15 a 20 lojas, sendo 75% em novas praças, 10 a 15 Youcom e 5 Ashua.
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Em 2023, foram abertas três unidades da Renner, duas da Youcom e duas da Ashua. Para os próximos meses, são esperadas oito inaugurações (seis da Renner e duas da Youcom). No primeiro trimestre, a companhia fechou 20 unidades, sendo 13 da Camicado, quatro da Renner e três da Youcom.
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“Localizadas, sobretudo, em cidades no interior do Brasil, essas novas unidades integram o plano de expansão da Lojas Renner S.A., em linha com sua estratégia de apostar na crescente integração dos canais físicos e digitais”, afirmou a empresa em comunicado oficial enviado para à imprensa.
Por que a empresa fechou lojas no primeiro trimestre?
Em relação às lojas que a Renner fechou nos primeiros três meses do ano, a varejista acrescentou que “decidiu fechar algumas unidades, principalmente as que poderiam ser absorvidas pelo parque de lojas, resultando em maior eficiência, com aumento de venda por m² e redução de custos”.
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