Renner, Riachuelo e Marisa se reuniram a outras empresas para combater o isenção de impostos de importação de varejistas internacionais
Varejistas como a Renner, Riachuelo e Marisa se reuniram em uma entidade que reivindica os direitos do setor contra marcas estrangeiras que importam no Brasil. As empresas alegam que a isenção de impostos de importações até US$ 50 poderão representar uma queda bilionária de lucros no país, além de provocar demissões.
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De acordo com o Valor Econômico, a Receita Federal já estimou que a isenção do imposto de importação para compras de até US$ 50 feitas em sites internacionais, como Shein, Shopee e AliExpress, poderá provocar uma perda potencial de arrecadação de até R$ 35 bilhões entre 2023 e 2027. As três empresas são as principais rivais das marcas que reclamam da decisão.
Desde 1º de agosto, compras no comércio eletrônico estrangeiro de até US$ 50 terão alíquota do imposto de importação zerada. O Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros (Cetad) da Receita fez cálculos que mostram os valores de potencial arrecadatório que se estará abrindo mão por conta do estabelecimento da alíquota zero.
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