Episódio de abril passado, quando Jair Bolsonaro mostrou preocupação com a higiene do pênis dos brasileiros, foi trazido à tona mais uma vez
Uma reportagem do site da revista Veja publicada nesta semana, relembra uma das falas mais repercutidas nas redes sociais proferidas por Jair Bolsonaro, desde que este assumiu o comando da Presidência da República: o problema da amputação de pênis no país.
Na ocasião, ocorrida no dia 24 de abril, Bolsonaro tratou do assunto em visita ao Ministério da Educação (MEC), e lembrou dos seus tempos de militar, mais precisamente sobre a importância de conscientizar os jovens sobre higiene pessoal, e o lavamento do pênis.
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Na visita ao MEC, Bolsonaro disse ter ficado ciente de que, por ano, ocorre cerca de mim amputações de pênis no Brasil, e ressaltou que, “quando se chega a um ponto desses, a gente vê que nós estamos realmente no fundo do poço. Nós temos que buscar uma maneira de sair do fundo do poço ajudando essas pessoas, conscientizando-as, mostrando realmente o que eles têm que fazer, o que é bom para eles, é bom para o futuro deles, e evitar que se chegue nesse ponto rídiculo, triste para nós, dessa quantidade de amputações que nós temos por ano”, declarou ele, em tom de indignação.
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Cabe ressaltar que nas duas últimas semanas, Jair Bolsonaro voltou a causar novas polêmicas, só que dessa vez com assuntos nada a ver com pênis. O problema começou quando o presidente decidiu indicar seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para o cargo de embaixador dos Estados Unidos, e foi acusado de nepotismo. Em entrevista, ele chegou a afirmar que não vê problema em “beneficiar” o próprio herdeiro.
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Paralelo a tudo isso, vira e mexe Bolsonaro continua sendo questionado sobre o paradeiro do ex-motorista Fabrício Queiroz, amigo pessoal do presidente, acusado de integrar, ao lado do senador Flávio Bolsonaro, uma quadrilha enquanto o filho de Bolsonaro era deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
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Por fim, como polêmica pouca para o presidente não presta, nesta semana ele deu o que falar com declarações bastante controvérsias, e consideradas desumanas, sobre o pai do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, que foi perseguido e morto durante a Ditadura Militar, da qual Bolsonaro é grande entusiasta, e tem como ídolo o ex-torturador Brilhante Ustra. Agora, o chefe do Executivo Nacional terá que responder no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o paradeiro de Fernando Santa Cruz.