A repórter acabou ficando na mão ao vivo na Globo (Foto: Reprodução)
A repórter Camila Torres não teve sorte durante um link ao vivo no NE1, telejornal local da Globo em Pernambuco, quando tentou entrevistar algumas pessoas nas ruas. Ela estava no centro da cidade do Recife, quando nada menos que quatro moradores se recusaram a conversar com a reportagem.
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Sua intenção era falar sobre o bloqueio de celulares piratas a partir do dia 24 de março na região, mas ninguém queria responder sobre o assunto e ela acabou levando vários foras ao vivo. No primeiro caso, Camila abordou um rapaz e o cumprimentou, educadamente: “Com licença, amigo. Tudo bom?”.
Foi aí que ele respondeu: “Oh, minha filha, eu não gosto não”. Ela aceitou e seguiu tentando conversar com uma segunda pessoa, mas a história se repetiu na Globo: “Não gosta de dar entrevista. Deixa eu ver outra pessoa por aqui então. Deixa eu chegar aqui mais perto. Oi, amigo, tudo bom?”.
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“Ninguém tá querendo falar comigo aqui hoje. Tá difícil, mas vamos conseguir. Licença, qual seu nome?”, dirigiu-se ela a um terceiro rapaz, que também ignorou e saiu depressa. “Oh, Jesus! Três nãos… Mas bora conseguir. Vamos ver por aqui. Vamos ver se eu dou sorte com uma mulher. Licença, tudo bom? Como é teu nome?”, disse ainda em uma quarta tentativa.
A repórter acabou ficando na mão ao vivo na Globo (Foto: Reprodução)
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Para a sua má sorte, a mulher também não quis conversa e rebateu: “Ai, eu não quero não”.
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Com medo de ser dispensada pela quinta pessoa, a repórter então desistiu de tudo e finalizou o link imediatamente: “Também não consegui. Gente, seguinte, vai comprar um celular, presta atenção na nota fiscal”.
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