Repórter da Globo posta clique após âncora “estragar” surpresa e fazer revelação ao vivo, no ‘Jornal das Dez’

Heraldo Pereira e a repórter Carolina Cimenti (Foto: Divulgação)

Carolina Cimenti, correspondente da Globo no Estados Unidos, vai ser mãe. A repórter está grávida do namorado, Josué Caceres, que é músico.

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Hoje, quinta-feira (26), a repórter posou pela primeira vez exibindo sua barriga de quatro meses de gestação. Colegas de trabalho e seguidores a felicitaram pela gravidez. “Vocês duas estão lindas“, comentou a apresentadora Leilane Neubarth, revelando o sexo da criança. “Obrigada, querida! Vamos ver essa barriga crescer juntas no teu jornal“, agradeceu. “e o melhor , a neném já vai nascer falando mal do Trump“, completou ela, aos risos.

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Porém, a notícia já tinha sido vazada há uma semana na Globo News. O âncora Heraldo Pereira havia “entregado” a gestação, ao vivo. “Questões internacionais à parte, eu estou aqui com uma curiosidade e vou te fazer uma pergunta. Você anda tão iluminada, Carol. Quero saber: você vai ser mamãe?“, disse ele. Tímida, ela confirmou às desconfianças do colega e deu-lhe uma “bronca” bem humorada.

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“Eu estou tentando esconder de todo mundo usando roupa escura, roupa larga, aí vem você e me entrega, né, Heraldo? Quatro meses, por enquanto. Eu acho que vou ser mamãe sim!”, declarou ela.

(Foto: Divulgação)

Confira:

https://www.instagram.com/p/Bls_MwvlHzn/?taken-by=carolinacimenti

HERALDO PEREIRA VENCE PROCESSO CONTRA PAULO HENRIQUE AMORIM

Heraldo Pereira venceu, enfim, um processo que movia contra a o jornalista Paulo Henrique Amorim, após o contratado da Record dizer em seu blog que “negro de alma branca” e “não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde”.

O ministro Roberto Barroso foi quem condenou o apresentador do Domingo Espetacular a cumprir 1 ano e 8 meses de a pena. PHA seguirá por esse período em regime aberto e terá que pagar uma multa, devido a injúria racial cometida.

Barroso também deferiu que a prática da injúria racial é imprescritível e inafiançável, não havendo havendo mais como Paulo Henrique recorrer e mudar a sentença.