A repórter Ananda Apple, no Bom Dia São Paulo, da Globo, nesta quinta-feira, 21 de março, voltou ao local do acidente com um avião cargueiro da Transbrasil em Guarulhos, na Grande São Paulo.
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Ela havia feito a cobertura do acidente que deixou 25 mortos há 30 anos atrás e se emocionou ao relembrar a tragédia.
“Eu tinha chegado para trabalhar na TV Globo SP havia dois meses e meio. Já tinha fobia de avião e me vi naquele cenário de destruição. O cenário era terrível, de dor emocional, angústia das pessoas procurando pelos parentes, amigos. Além dessa dor emocional, tinha um cheiro terrível no ar que era o cheiro de morte, de equipamento queimado penetrante que ficava o dia inteiro na gente”, afirmou.
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“O meu cérebro não lembrava mais desse lugar porque era completamente diferente. Tinha um descampado e poucas casas. Não reconheci num primeiro momento, mas meu coração ficava mais apertado a medida que a gente se aproximava do ponto exato que o avião caiu. Eu aprendi que o coração tem uma memória emocional, independentemente do cérebro”, disse.
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Ananda conversou com os moradores da localidade que presenciaram o acidente e voltou a se emocionar ao revelar que ele continuava ali. Rodrigo Bocardi, à frente da bancada do jornalístico, mostrou as imagens da repórter há 30 anos atrás na cobertura do acidente.
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“Eu tinha 27 anos e nunca tinha vivido uma situação daquela em Porto Alegre. Espero nunca mais ter que cobrir outros tipos de acidentes e nunca mais ter que passar por isso. Se pudesse falar só de coisas boas seria a alegria da vida. Pelo menos das coisas ruins aprendemos com elas. E da crise evoluir para um patamar seguinte”, refletiu a contratada da Globo.
Ser jornalista não é uma tarefa fácil. Gravando em diferentes lugares, horários e com pessoas, tudo pode acontecer durante uma matéria. Ao vivo, as coisas podem complicar ainda mais, pois não há como editar ou voltar o vídeo-tape para uma coisa que já aconteceu. Jornalistas da Globo como Monalisa Perrone, Eduardo Lhamas e Nilessa Tait são alguns exemplos que nem profissionais contratados na maior emissora do Brasil estão livres dos apuros de levar matérias ao telespectador.
Essa semana, a repórter Nilessa Tait da TV TEM, filiada da Globo no interior de São Paulo, passou por grande susto. A jornalista fazia um passeio de barco para exibir e comemorar o aniversário da cidade de Rio Preto, quando a embarcação começou a afundar lentamente. Cinco pessoas estavam dentro da embarcação, quando percebeu que o barco estava afundando, a repórter disse: Opa, opa, está tudo certo.
Por sorte, o barco estava a poucos metros da margem do Rio Preto, e os ocupantes apenas se molharam um pouco. Outro repórter que também estava no local, só que em terra firma, continuou a matéria fazendo brincadeira com o ocorrido: “Eu acho que vocês deveriam vir a nado. De barquinho é muito fácil”. Momentos depois, a embarcação estabilizou para a tranquilidade de todos.
Nilessa Tait e Felipe Modesto em
O capote do barquinho #TN1
(ps:digno de #issoaglobonaomostra sim) pic.twitter.com/xm2HH3SnpL
— luciana paiva (@comentaluci) 19 de março de 2019
Em outro momento, na Globo de São Paulo, a jornalista Monalisa Perrone foi pega de surpresa enquanto chamava seu colega correspondente internacional, Rodrigo Alvarez.
O jornalista, que estava em Paris, se posicionava no quadro enquanto Perrone conversava com os telespectadores olhando para a câmera no estúdio. Assim que Perrone voltou para o telão, levou um susto ao ver o amigo usando uma máscara de “pirata velho”: “Meu Deus. Me enganaram aqui. Rodrigo do céu. Gente do céu, o que é isso?”, se assustou a apresentadora do jornal matinal da Globo.”
Rodrigo Alvarez, por sua vez, continuou a matéria que trataria da festa do “Dia das Bruxas” que se aproximava: “É curioso, né Monalisa? Na nossa infância não tinha Halloween no Brasil”. O colega nem percebeu que assustou a âncora.
Quem também sofreu um grande susto foi o jornalista Eduardo Lhamas, do Paraná TV da RPC, também filiada a Globo. O repórter fazia uma matéria que contava a história de uma onça que estava colocando medo nos moradores da cidade de Rolândia, interior do estado.
Olhando para câmera, Eduardo nem percebeu que um dos moradores da cidade se aproximou de mansinho e pelas costas deu um empurrão seguido por um barulho. O jornalista levou um susto daqueles e até se desconcentrou do que estava falando no momento. A equipe técnica e o morador que o assustou caíram na gargalhada.
O tiozinho assustando o repórter… haha pic.twitter.com/UqVEL6Mtsu
— Renato 💻 (@RenatoJG) 22 de outubro de 2017