Há pouco mais de três anos no jornalismo da Globo, e recentemente promovida a repórter do “Jornal Nacional”, Patrícia Falcoski já é alvo de ciumeira dentro da emissora, isso porque, ela atua no jornalismo da emissora tempo considerado curto demais para ser alçada ao principal telejornal da casa.
Por causa de sua beleza, a jornalista tem sido questionada nos bastidores por sua ascensão meteórica. No entanto, Patrícia ‘furou a fila’ do “JN”, deixando muita gente com mais tempo no canal para trás, porque apresenta um perfil que tem sido valorizado – e procurado – nesta nova fase do noticiário: consegue ser “global” e ao mesmo tempo informal, produzindo vídeos que quebram o velho padrão “repórter parado com microfone na mão”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Desde abril, quando estreou a maior reformulação desde sua estreia em 1969, com um novo cenário – onde se pode andar pelo estúdio – e principalmente a interação dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos com correspondentes e repórteres, o “Jornal Nacional” vem seguindo uma linha de informalidade que o deixe mais conversado, menos ‘engessado’, mas sem que isso descaracterize o padrão de jornalismo da emissora.
Antes mesmo de Patrícia Falcoski, um outro repórter de São Paulo foi promovido ao “Jornal Nacional” justamente por apresentar essas características: Phelipe Siani, que nos bastidores do canal é considerado o “clone” de William Bonner.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Patrícia passou pela TV Tem de Itapetininga de Bauru, no interior de São Paulo, antes de trabalhar nos telejornais locais da capital paulista. Em junho de 2012, ela demonstrou jogo de cintura ao conseguir fazer uma entrada ao vivo enquanto um homem protestava contra a Globo no terminal rodoviário do Tietê.
Procurada, a Globo não se manifestou sobre o assunto até a conclusão deste texto.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
As informações são do jornalista Daniel Castro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE