Essa receita vai surpreender todas as pessoas com o resultados e a recuperação de qualquer tipo de cabelo
Todas as mulheres ficarão surpresas ao verem o resultado dessa queratina caseira, que recupera todos os tipos de cabelo. Com apenas 5 produtos dá para fazer o verdadeiro milagre e além disso fugir dos perigos do excesso de química nos fios.
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Muitas vezes as pessoas enchem o cabelo de química para que ele esteja dentro de seus gostos. Porém, o excesso desses produtos acabam estragando os fios a longo prazo, por isso é importante saber as receitas naturais.
O grande temor da maioria das mulheres são os fios ressecados, quebrados e opacos, que parecem não ter muita solução. Porém, Adriana Santos, em seu canal no Youtube, trouxe uma dica valiosa para deixar o cabelo lindo, com brilho e muito hidratado.
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Para realizá-la, precisa separar alguns ingredientes que provavelmente todos têm nos armários de casa. No caso o azeite de oliva, vinagre de maça, glicerina, gelatina incolor e gel de babosa.
Modo de preparo e aplicação
O primeiro passo é procurar um recipiente que suporte todos esses ingredientes, isso porque vai precisar mexê-los bem até que se torne uma mistura homogênea. Com esse passo simples a sua queratina caseira já estará pronta e preparada para uso.
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Assim, basta aplicar mecha por mecha em seu cabelo e deixar agir de 15 a 20 minutos. Caso tenha exagerado na receita, não tem problema, isso porque pode guardar na geladeira por até 60 dias, segundo a influenciadora.
Se você aplicar essa receita ao menos 1 vezes por semana, vai perceber a nítida diferença do antes e depois. A queratina forma uma espécie de capa protetora aos fios, lhe dando elasticidade e evitando a queda.
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Quais os riscos da progressiva?
A progressiva para os cabelos conta com a presença de formol. Portanto, é essa substância que traz riscos, tanto para as pessoas que o utilizam, quanto aos profissionais que aplicam.
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Isso porque, caso a pessoa fique muito exposta ao formol, pode causar danos na córnea, dor de barriga, vômito, feridas, queimaduras e até mesmo risco cancerígeno nas vias aéreas, de acordo com o portal ‘Jornal da USP’.