Risco grave de contaminação: A retirada emergencial de 5 milhões de produtos de limpeza dos mercados

Uma famosa marca de produtos de limpeza recebeu uma proibição e tirou lote de 5 milhões dos mercados; saiba motivo

Uma importante marca que fabrica produtos de limpeza divulgou, em janeiro deste ano, um comunicado aos clientes. Cerca de 5 milhões de produtos foram recolhidos com “risco de contaminação bacteriana”.

De acordo com a CNN Brasil, os produtos são da marca Fabuloso e fazem parte da Colgate-Palmolive (CL), nos Estados Unidos. A empresa disse que um conservante “não foi adicionado nos níveis pretendidos durante a fabricação”.

Por causa da ausência desse conservante, houve o crescimento de espécies de Pseudomonas, uma bactéria encontrada amplamente no solo e na água.

De acordo com a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos EUA, correram riscos as pessoas com sistema imunológico enfraquecido, dispositivos médicos externos ou condições pulmonares subjacentes.

Exemplo de produtos Fabuloso (Foto: Reprodução/Redes sociais)

O comunicado também alerta sobre o risco da bactéria poder “entrar no corpo se inalada, através dos olhos ou através de um machucado na pele”.

A Fabuloso afirma aos clientes afetados para deixarem de usar o produto recolhido imediatamente e descartá-lo em seu recipiente. Os primeiros oito dígitos do código do lote dos produtos recolhidos são 2348US78 a 2365US78 e 3001US78 a 3023US78, disse o CPSC.

VENDA EM VÁRIAS LOJAS FAMOSAS

Um alerta emitido no dia 8 de fevereiro pela CPSC disse que as 4,9 milhões de garrafas foram fabricadas entre 14 de dezembro de 2022 e 23 de janeiro de 2023 e foram vendidas em vários varejistas, como a Amazon, Dollar General, Home Depot, Sam’s Club e Walmart. Por sorte, 3,9 milhões de garrafas nunca foram colocadas à venda.

QUAL PRODUTO FOI PROBIDO NO BRASIL PELA ANVISA?

Um lote contaminado da Salsicha Viena com Alho, sabor defumado, da marca Nalin, foi tirado de circulação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As informações são da agência em Santa Catarina.

Anvisa fez mais uma grande proibição (Foto: Divulgação/Governo Federal)