Polícia aponta crime em morte de assessor de Leonardo
O anúncio da morte de Passim, assessor e amigo íntimo de Leonardo, deixou muitos fãs chocados. Ele era conhecido por ser muito alegre e está sempre na companhia do cantor e a família. De acordo com informações da polícia, a morte se deu devido a perda de sangue após dois disparos acidentais de uma arma.
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Quase um mês depois do ocorrido, o país foi pego de surpresa com uma reviravolta no caso. De acordo com o G1, que ouviu o delegado do caso, Gilvan Borges de Oliveira, a arma que matou Passim era do próprio assessor de Leonardo não tinha registro, o que é um crime inafiançável perante a legislação brasileira. A pena máxima prevê 6 anos de prisão.
“A arma não é registrada, ou seja, não está no nome de ninguém. A arma era dele, mas não estava registrada. Ele não tinha uma função específica para usar arma, era para defesa pessoal”, disse o delegado do caso.
As primeiras análises divulgaram que Passim sangrou até a morte após o tiro acidental. Ele estava em um dos quartos da casa de Leonardo e por ser de madrugada, no momento do acidente, ninguém escutou os tiros. Ele foi encontrado sem vida no banheiro com ferimentos de balas. A polícia informou que Passim supostamente foi ao banheiro para estancar o sangue e não conseguindo resistir, acabou sangrando até a morte. Mas o delegado alegou que eles ainda esperam a confirmação oficial da perícia.
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Leonardo ficou desolado com a tragédia e passou um tempo afastado de tudo. Ele reapareceu recentemente em uma live com Gusttavo Lima e foi um dos primeiros momentos que ele foi visto publicamente.
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