Cantora voltou a falar sobre suas escolhas políticas, mas rebateu as críticas que tem recebido de seu antigo público
Uma sequência de vídeos de Jojo Todynho viralizou nas redes sociais, nesta segunda-feira, dia 4. Em entrevista ao Ellapod, no YouTube, a famosa precisou se defender depois de assumir ser de direita, diante do atual cenário político.
Para quem não tem acompanhado a derrocada, a carioca, de 27 anos, assumiu seu verdadeiro lado, depois que apareceu ao lado da esposa de Jair Bolsonaro. “Eu tenho liberdade. Se as pessoas tiram foto com a Janja, por que eu não posso tirar com a Michelle?”, disparou.
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“Qual é o problema? Outra questão que eu vou falar para vocês, eu não sou afiliada a partido nenhum, eu sou de direita e ponto. Eu não sou afiliada a ninguém. […] Estou falando sobre a minha pessoa, sobre a minha liberdade”, disse a intérprete de “Arrasou, Viado!”.
“De onde vocês tiraram isso, que o pobre, negro e favelado tem que ser de esquerda? Eu sou o que eu quiser ser. Todo respeito à ancestralidade, todo respeito a quem passou pela escravidão, mas quando Deus me trouxe a esta Terra, ele me trouxe livre”, acrescentou.
Perda de contratos e convites
Parece que não saber separar as escolhas pessoais das públicas tem trazido sérios problemas para Jojo Todynho. Após entrar em pé de guerra com a comunidade LGBT, a cantora não terá mais seu contrato de publicidade renovado com a Avon, que termina em dezembro.
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Em nota, a Mocidade Independente de Padre Miguel também anunciou que a famosa não estará no Carnaval de 2025. “Esse ano nem vou desfilar. Porque talvez eu vá fazer uma cirurgia da perna, um lifting”, justificou a funkeira, que também ficou de fora do São Paulo Fashion Week, após ser “desconvidada”.
Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, Jojo Todynho assumiu ser direita e tem lidado com as consequências;
- Uma delas tem sido a perda de contratos publicitários, como no caso da Avon, além do fim dos convites de marcas;
- No entanto, a cantora se defendeu e declarou ter suas próprias decisões políticas.
Conclusão
A Avon, vale ressaltar, é uma das patrocinadoras da Parada LGBT de São Paulo. Em 2018, a companhia de cosméticos também fechou um acordo de compromisso com a Organização das Nações Unidas para combater a discriminação contra membros da comunidade no setor corporativo.
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