Ricardo Pereira faz preparação pesada para personagem em nova novela

Ricardo Pereira em aula de equitação para Deus Salve o Rei (Foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

Ricardo Pereira em aula de equitação para Deus Salve o Rei
(Foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

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A produção para a próxima novela da faixa das 19h da Rede Globo, Deus Salve o Rei, está a todo vapor e o ator Ricardo Pereira está se preparando para interpretar o vilão da história.

Para o papel, ele fez uma preparação pesada e encarou aulas de equitação, costura, luta com espadas, arco e flecha e dança para viver o comerciante Virgílio. “Quando assistem ao resultado final, as pessoas, realmente, não imaginam o trabalho incrível feito previamente por todos. Para construir um personagem, o buraco é mais embaixo”, afirmou ele.

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Além disso, ele fez aulas de crossfit. “Achei que precisava fazer um trabalho físico mais forte. Vinha de “Novo mundo”, em que me preocupei em secar, já que meu personagem viveu um bom período na selva. O crossfit é um treino pesado, quase militar, que me dá a disciplina e o rigor necessários para Virgílio”.

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Ele também fez laboratório com as oficinas de para a trama e uma delas foi a de costura. “Fui ao acervo da TV Globo e lá o pessoal trouxe tecidos que são parecidos entre si, conseguem te enganar um pouco para você nunca mais ser enganado… Ensinaram a cortar, medir como se fazia na época, além de dobrar e arrumá-los. Toquei, cheirei os panos para identificá-los. Hoje consigo adivinhar qualquer um. Posso ir às compras e apontar qual tecido é bom ou não”,  contou. “Me vendaram para ver se eu adivinhava os diferentes tipos de panos. Acredita que eu acertei tudo?”.

Ricardo contou também com a ajuda dos dublês: “A gente tem dublê para os planos gerais, se for preciso, mas na maioria das cenas a gente se joga muito. Menino gosta de estar nesse universo, quando tem a chance de viver uma história desse jeito, viaja um pouquinho, se sente um super-herói”, brincou o artista, que aprendeu também a manusear a espada medieval. “Ela é mais pesada. Tem as cenográficas, mas o melhor é fazer com as verdadeiras. Só que são caras e quebram. Fiz uma luta com Romulo (Estrela, o príncipe Afonso), que foi coreografada por três dias e demorou dois para gravar. A gente quebrou a espada. Cheguei em casa acabado.”.

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