A empresa alimentícia que foi arrancada dos mercados pela Anvisa
Na noite desta sexta-feira (28), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades importantes sobre o dia em que marca de alimentos foi arrancada das prateleiras dos mercados com urgência.
Isso porque a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitárias), proibiu no dia 24 de março deste ano a distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso de Conservas de Palmitos, Legumes e até outros vegetais da empresa Palmitos Itapunha LTDA, CNPJ n°07.046.836/0001-76, segundo informações do próprio site da ‘Vigilância Sanitária SC’.
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Vale destacar que a medida, publicada no ‘Diário Oficial da União’, foi motivada considerando a distribuição, propaganda e venda de conservas de palmitos, legumes e até de outros vegetais fabricados por empresa sem o devido licenciamento sanitário válido, trazendo risco para a saúde de seus clientes. Inclusive, os lotes foram recolhidos dos mercados nos dias seguintes.
No caso, hoje em dia a marca continua disponível e em circulação nos sites para melhor atender seus clientes.
Potes de Palmitos Itapunha (Foto: Reprodução/ Internet)
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No caso, essa não é o primeiro caso que acontece, de uma marca de palmito ser proibida pela ANVISA, afinal, no dia 23 de fevereiro de 2018, a instituição também proibiu a fabricação, distribuição e comercialização no Brasil de todos os lote de pupunha da marca Serramar.
A medida também foi publicada no Diário Oficial da União e teve seus lotes recolhidos dos mercados logo na sequência da decisão.
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E vale destacar que essa decisão foi tomada porque a Serramar não foi localizada no endereço que está no rótulo e no castro da própria Receita Federal. E segundo informações do site da ‘Veja’, havia sinais suspeitos de que o palmito vendido pela empresa não fosse dos mais confiáveis.
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Palmitos Itapunha (Foto: Reprodução/ Internet)
O PALMITO PODE SER PERIGOSO?
A resposta é sim, caso ele não seja fabricado em condições de higiene adequadas, com qualidade e de forma legal, o palmito pode se tornar um alimento muito perigoso.
Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)
