Anvisa fez alerta sobre o uso de alguns produtos de limpeza
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de produtos amados pelas donas de casa.
Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com esses produtos. Nessa publicação, no entanto, falaremos a respeito de uma recomendação da Anvisa que fez um alerta sobre o uso de produtos de limpeza e os riscos para saúde.
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No mês de junho, uma matéria da CNN Brasil mostrou que a mistura indevida de produtos de limpeza levou a três casos de intoxicação de profissionais em ambiente hospitalar. Diante disso, a Anvisa emitiu um alerta sobre os riscos de se desrespeitar as instruções de fabricantes sobre o uso dos materiais. Aliás, existe uma explicação para os casos.
Acontece que os casos foram associados ao uso incorreto de produtos à base de quaternários de amônio, biguanida e hipoclorito a 1%. Alguns sintomas foram relatados pelas pessoas que foram contaminadas, como a irritação na pele e nos olhos, ardência no nariz, dor de cabeça, além de vermelhidão na pele e lesões relacionadas à coceira por todo o corpo.
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De acordo com uma resolução da Anvisa de 2020, um produto saneante é definido como sendo substância ou preparação destinada à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com finalidade de limpeza e afins, desinfecção, desinfestação, sanitização, desodorização e odorização, além de desinfecção de água para o consumo humano, etc.
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O que disse a Anvisa?
Diante do risco da situação, a Anvisa emitiu um comunicado sobre o assunto. “Além de respeitar, rigorosamente, as instruções do fabricante com relação às condições de uso dos saneantes, é fundamental evitar misturas e/ou interações indevidas de produtos químicos diferentes durante a limpeza e a desinfecção de ambientes hospitalares”, disseram em nota.
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