O jornal da Globo comunicou a decisão do órgão contra o produto que milhões de brasileiros amam
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua no Brasil com a missão de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços do cotidiano. Nessa matéria, falaremos sobre uma proibição do órgão federal exposta em jornal da Globo, contra um produto popular.
Durante uma exibição do CETV 1ª Edição, o âncora do jornalístico noticiou a decisão da ANVISA de manter proibido a comercialização do cigarro eletrônico. O veredito se deu no dia (19) de abril de 2024.
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Vale dizer que, desde meados de 2009, a entidade proíbe a fabricação, comercialização, importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, o popular vape.
“A diretoria colegiada decidiu que a citada reunião pública será conduzida sem a presença de representantes do setor regulado, de entidades civis e da população em geral, com o objetivo de resguardar a normalidade da sua realização.”, citou a ANVISA na reportagem do jornal da Globo.
É importante destacar que os cigarros eletrônicos tiveram uma explosão em 2003, quando foram criados, tendo passado ainda por diversas mudanças. Anos mais tarde, em meados de 2009, a ANVISA tomou uma decisão crucial sobre o dispositivo.
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“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa nº 46, de 28 de agosto de 2009. Essa decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos.”, destacou o órgão.
Quais os riscos do uso de cigarro eletrônico?
Os principais riscos do consumo do cigarro eletrônico são o surgimento de câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial.
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A Anvisa proibiu a venda dos cigarros eletrônicos por causa da nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer, mas que são perigosos para a saúde.
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