URGENTE!

Vidro no pulmão: Senado passa por cima da ANVISA para liberar queridinho nº1 do Brasil mesmo com risco FATAL

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Senado, logo da Anvisa, quarto de hospital e alerta de perigo (Fotos: Reproduções / Internet / Canva)

Senado analisa medida para liberar produto amado, mesmo após proibição da Anvisa

Na última terça-feira, 11, o Senado convocou uma comissão para realizar a liberação de um produto amado entre jovens e adultos no Brasil. Mas, a medida bate de frente com a Anvisa, que determinou a proibição do item devido aos sérios ricos à saúde e até morte dos consumidores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado analisará a proposta para regular a venda de cigarros eletrônicos no país.

Nos últimos anos, jovens e adultos aderiram ao cigarro eletrônico, mais conhecido como vape, principalmente pela praticidade e gosto diferenciado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ao contrário do cigarro tradicional, o cigarro eletrônico contém essenciais saboreadas, como maracujá, morango, uva e outros.

A facilidade do produto também chama a atenção dos jovens. O produto não contém o cheiro incomodo do cigarro e pode ser usado na maioria dos lugares, sem a necessidade de acende-lo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, desde o ano de 2019, a comercialização do cigarro eletrônico é proibido no Brasil pela Anvisa.

Desse modo, a medida do Senado passará por cima da decisão da agência, uma vez que que a medida propõe a liberação da venda dos dispositivos.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Caso aprovada, a venda será proibida apenas para menores de idade, de acordo com informações do G1.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Anvisa proíbe a “comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar”. Uma nova análise seja esperada para este ano. Além da Anvisa, o Conselho Federal de Medicina também se opõe ao projeto.

Cigarro eletrônico (Foto: Reprodução / Canva)

MEDIDA

O senador Eduardo Gomes (PL-TO), relator da proposta, aprova a regulamentação da venda do cigarro eletrônico.

O senador alega que trará maior segurança para os consumidores ao legalizar e impor normas à venda de produtos atualmente distribuídos de forma ilegal ou de procedência desconhecida.

e aprovado pela comissão, o projeto da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), ainda passará pelas comissões de Fiscalização e Controle e de Assuntos Sociais antes de ser enviado à Câmara dos Deputados.

Por fim, a comissão sobre a regulamentação do produto foi adiada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O adiamento atendeu pedido feito pela senadora Damares Alves, de acordo com o portal Agência Brasil.

Mulher fumando (Foto: Reprodução / Canva)

PROIBIÇÃO E RISCOS

Como havíamos mencionado, desde 2019, a Anvisa determinou a proibição da venda dos cigarros eletrônicos.

A agência realizou a medida devido ao aumento do fumo entre jovens, potencial de dependência, ausência de estudos no longo prazo e riscos à saúde.

Não há estudos que mostrem os riscos e efeitos no longo prazo do uso dos cigarros eletrônicos, de acordo com o G1.

Mas, um dos pontos de preocupação é a evali, lesão pulmonar que pode levar à morte em um curto espaço de tempo e é causada pelas substâncias presentes nos cigarros eletrônicos.

Assim como o cigarro normal, os vapes também podem ocasionar o câncer no pulmão, envelhecimento precoce e outros.

Além disso, em agosto do ano passado, o portal BBC News mostrou o caso do jovem Gabriel Nogueira Souza.

Gabriel Nogueira Souza usou os cigarros eletrônicos durante três meses. Mas, certo dia, começou a tossir sangue e sentiu muitas dores no peito.

De acordo com informações do portal, os exames apontaram vidro fosco no pulmão, broncopneumonia e enfisema pulmonar.

O vidro fosco é uma alteração que aparece no pulmão e pode indicar vários problemas. A broncopneumonia é uma inflamação das estruturas internas do pulmão, enquanto o enfisema pulmonar é uma irritação crônica.

O tratamento de Gabriel foi feito com antibiótico injetável e, segundo ele, foram quase 30 dias até que começasse a apresentar melhoras.

Como saber se o produto tem registro na Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pela Anvisa, o que garante a autenticidade da informação.

Anvisa (Foto: Reprodução / Globo)

Autor(a):

Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos. Email: giovana.misson@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile