Um trio de varejistas amadas dos brasileiros, como rival da C&A e Carrefour, tiveram o adeus confirmado
Inegavelmente, o anúncio de falência é uma das piores notícias confirmadas dentro de uma empresa. O fato é que todos querem ficar no topo, dar bons frutos, mas infelizmente, a realidade não é sempre essa.
Uma falência sempre é motivo de tristeza, seja pelo sonho do fundador que acabou sendo frustrado ou péssima administração, assim como também pela demissão de uma gama de trabalhadores.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E por falar em adeus, uma das grandes empresas que chegaram ao fim se trata da Zoomp, criada em 1974 por Renato Kherlakian. A marca produtora de calças e rival da C&A, que também trabalha com o mesmo produto, chegou com o intuito de transformar o jeans um artigo associado aos jovens.
Depois de se expandir e ganhar muita popularidade, a gigante de mercado passou a lidar com sérias crises por conta do crescente aumento da quantidade de produtos importados no Brasil. Assim, a marca foi vendida e, anos depois, decretou falência em 2009.
Em 2017, a rede voltou ao mercado com o intuito de vender em lojas multimarcas, porém, sem causar o impacto do período áureo, segundo o portal ‘Meio e Mensagem’.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Outra gigante que teve a falência decretada e descansa em paz se trata do Supermercados Sé, rival do Carrefour e que foi fundado ainda na década de 50, fazendo parte do grupo português Jerônimo Martins.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Acontece que no ano de 2002, o Grupo Pão de Açúcar, mais conhecido como GPA, anunciou a compra da cadeia de Supermercados Sé. A Folha de S. Paulo anunciou que essa transação custou aos cofres da varejista R$ 375 milhões.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O acordo que havia sido assinado no dia 30 de junho previa uma transferência de 100% das ações da Jerônimo Martins Distribuição Brasil ao GPA.
A Daslu faliu?
Uma terceira empresa gigante que chegou ao fim se trata de uma tradicional e rival da Renner, a Daslu. A marca de luxo, após denúncias de sonegação de impostos, teve à falência decretada de vez.
Fundada em 1958, ela chegou a ser considerada a mais tradicional de São Paulo no passado. No auge, a empresa recebeu o apelido de ‘templo de luxo’. Mas, a loja se afogou em contas e acumulou um deficit próximo dos R$ 80 milhões, mais a pendência com a Receita Federal, estimada em R$ 500 milhões.
Em meio ao escândalo, a rival da Renner teve a falência decretada em 2021, depois de outra tentativa frustrada de investimento. A gigante de mercado foi leiloada em 2022, por R$ 6,5 milhões, de acordo com a fonte.