Tudo sobre a situação de grande montadora, rival da Volks e Toyota, que deixa motoristas em choque ao entrar com pedido de recuperação judicial
Nos últimos tempos os amantes de um bom carro foram agraciados com uma importante inovação nesse mercado que tanto cresce. Prova disso, são as grandes montadoras, como a Toyota e Volks, investindo alto no mercado de carros elétricos.
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De acordo com informações do Portal Solar, no ano de 2023, as vendas da modalidade bateram recorde no país, com quase 100 mil leves eletrificados emplacados ao longo do ano, conforme levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Dessa forma, o número representa um crescimento de 91% sobre o resultado de 2022.
No que diz respeito a Toyota, a montadora anunciou em março R$ 11 bilhões no país até 2030. Desse montante, R$ 5 bilhões já estão confirmados até 2026 e incluem a produção de um novo veículo compacto híbrido flex, já anunciado no ano passado e com previsão de produção para 2025.
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E a Volks simplesmente não fica para trás, até porque, ainda segundo a fonte, a empresa anunciou em fevereiro aporte de R$ 9 bilhões na América Latina entre 2026 e 2028. Atualmente, o plano de investimento na região contempla R$ 7 bilhões de 2022 a 2026.
Diante disso, a Volkswagen do Brasil lançará 16 novos veículos até 2028, incluindo modelos híbridos, 100% elétricos e Total Flex.
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Contudo, enquanto algumas montadoras estão decolando de vento em polpa, outras acabam sucumbindo. Como é o caso de uma gigante dos carros elétricos, que, diante das informações citadas acima, seria uma grande rival da Toyota e Volks atualmente.
De acordo com informações do portal UOL, a famosa montadora norte-americana Fisker entrou recentemente com um pedido de falência após um longo período com dificuldades financeiras.
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Qual é a atual situação da montadora norte-americana Fisker?
Assim, as informações dão conta de que a gigante tem como principal objetivo vender um estoque restante de 3.231 veículos do modelo elétrico Ocean por um total de US$ 46,3 milhões (cerca de R$ 253 milhões na cotação atual). Dessa forma, a triste situação da empresa é confirmada no ápice da produção de carros elétricos no mundo inteiro.
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Conforme o UOL, foi divulgado que a média de cada carro nesta venda seria de cerca de US$ 14.330 (R$ 79 mil). O processo cita que o preço de US$ 16.500 (R$ 91 mil) será pago para 2.711 veículos, que estão em “condições de funcionamento razoavelmente boas” e possuem um “Certificado de Origem do Fabricante”.
Sobre os carros que serão vendidos em meio a essa situação, foi informado que a Fisker não honrará nenhuma garantia e não terá obrigação de reparos, atualizações ou manutenção.
Contudo, a empresa fornecerá à American Lease “todo o código-fonte relevante” e “trabalho de desenvolvedor existente” para o software, permitindo que a empresa execute as atualizações necessárias.